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Qualidade da carne ovina é meta do grupo Meat Elite da Austrália

postado em 18/12/2012

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Genes para maciez e qualidade ao consumo são as duas principais caraterísticas que os criadores de reprodutores do grupo Meat Elite Austrália estão buscando identificar nos ovinos de cria através de testes de DNA.

O grupo de criadores de Poll Dorset da Austrália fez 200 testes de DNA como parte do terceiro Projeto Piloto Genômico, realizado pelo Sheep CRC. Alguns criadores solicitaram até 50 testes para seu rebanho também.

O porta-voz do Meat Elite, Dale Price, disse que os testes genéticos permitirão que o grupo entenda o potencial do animal em rendimento, gordura intramuscular e maciez da carne enquanto ainda estão vivos. "Queremos testar e antecipar os desejos dos consumidores, que significa que toda vez que eles comam carne de cordeiro, tenham uma experiência de consumo de alta qualidade, de forma que continuem comprando o produto e vejam sua qualidade".

Já foram feitos testes de DNA em carneiros em dois projetos pilotos anteriores. Eles normalmente tomam decisões de manter um cordeiro macho em seu rebanho de reprodutores baseado em características fenotípicas e nos Valores Genéticos dos Ovinos Australianos. Porém, os destes de DNA têm permitido a seleção com base em pesquisa dos valores genéticos ovinos.

"Os testes de DNA influenciaram nossas decisões nos carneiros e, talvez mais importante ainda, fizeram com que não selecionássemos carneiros porque eles tinham características fracas de qualidade ao consumo", disse Dale. "É relativamente fácil coletar amostras de sangue. O desenvolvimento de um entendimento realmente bom das informações de características que retornam tem levado um tempo".

Durante o período de parição de cordeiros, Dale sai a campo dúzias de vezes por dia registrando dados dos cordeiros e etiquetando. Se a coleta de dados for deixada para os criadores de reprodutores após o rebanho núcleo, ele disse que poderia haver implicações na acurácia do peso ao nascer, porque alguns criadores não registravam as datas de nascimento, somente medindo aos 21 dias ou em intervalos maiores. Ele disse que é necessário um método consistente de coleta na indústria se os criadores de reprodutores quiserem se envolver na garantia de dados de qualidade.

A reportagem é do http://www.stockandland.com.au, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.

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