O rebanho ovino da Espanha cairá 3,3% em 2007 para 21,6 milhões de cabeças, segundo um relatório da Situação e Perspectivas do setor de carne ovina do Grupo Consultivo de carnes da União Européia (UE).
Para toda a UE, o Grupo Consultivo destaca que o censo comunitário foi de 93,9 milhões de cabeças em 2006, 1,2% a menos que em 2005 e com uma tendência de baixa para os próximos anos de 1,7% para este ano e de 1,3% para 2008.
A produção nos 27 países membros da UE caiu 1,1% em 2006, para 1,09 milhão de toneladas, e as previsões apontam uma queda de 7,8% para este ano, para 1 milhão de toneladas, acompanhado de uma redução de 3,7% no número de abates.
A produção de carne ovina na Espanha em 2006 cresceu 1,8% com relação ao ano anterior, com 249 mil toneladas enquanto que para este ano, a previsão é de um decréscimo de 1,2%, para 246 mil toneladas, enquanto o número de abates cairá neste ano em torno de 4,4%.
O Grupo Consultivo cita como causas destas quedas e da tendência de baixa do setor ovino, o impacto da reforma da Política Agrícola Comum (PAC), em particular pela aplicação do desacoplamento parcial das ajudas comunitárias ao setor ovino - salvo na Espanha e na França.
O relatório também destaca a reconversão das atividades de ovinos a outras produções, fundamentalmente bovinos e a falta de revezamento de gerações no setor, assim como a escassa rentabilidade dessas produções pecuárias.
Outro fator citado pelo Grupo que tem propiciado os decréscimos é a forte reestruturação das fazendas de ovinos nos novos Estados que se caracterizam por ter uma estrutura baseada em pequenas propriedades.
As previsões para o consumo neste ano apontam reduções de 6,3% na UE, para 1,235 milhão de toneladas, e destacam que a taxa de auto-abastecimento, que habitualmente está em 80%, se reduziu a 78% no ano passado e cairá outros dois pontos (para 76%) em 2007.
Durante 2006, os preços médios do cordeiro na UE-27 apresentaram baixas de 3% para os leves e 4% para os pesados. Na Espanha, os preços apresentaram uma pequena queda em 2006, de 1,3%, e deverão se estabilizar em 2007.
No ano passado, a UE-27 importou um total de 10 mil ovinos vivos e 280,3 mil toneladas de carne ovina em um total de 2,3% a mais do que no ano anterior e, durante 2007, espera-se uma tendência crescente. A reportagem é da agência EFE.
Para toda a UE, o Grupo Consultivo destaca que o censo comunitário foi de 93,9 milhões de cabeças em 2006, 1,2% a menos que em 2005 e com uma tendência de baixa para os próximos anos de 1,7% para este ano e de 1,3% para 2008.
A produção nos 27 países membros da UE caiu 1,1% em 2006, para 1,09 milhão de toneladas, e as previsões apontam uma queda de 7,8% para este ano, para 1 milhão de toneladas, acompanhado de uma redução de 3,7% no número de abates.
A produção de carne ovina na Espanha em 2006 cresceu 1,8% com relação ao ano anterior, com 249 mil toneladas enquanto que para este ano, a previsão é de um decréscimo de 1,2%, para 246 mil toneladas, enquanto o número de abates cairá neste ano em torno de 4,4%.
O Grupo Consultivo cita como causas destas quedas e da tendência de baixa do setor ovino, o impacto da reforma da Política Agrícola Comum (PAC), em particular pela aplicação do desacoplamento parcial das ajudas comunitárias ao setor ovino - salvo na Espanha e na França.
O relatório também destaca a reconversão das atividades de ovinos a outras produções, fundamentalmente bovinos e a falta de revezamento de gerações no setor, assim como a escassa rentabilidade dessas produções pecuárias.
Outro fator citado pelo Grupo que tem propiciado os decréscimos é a forte reestruturação das fazendas de ovinos nos novos Estados que se caracterizam por ter uma estrutura baseada em pequenas propriedades.
As previsões para o consumo neste ano apontam reduções de 6,3% na UE, para 1,235 milhão de toneladas, e destacam que a taxa de auto-abastecimento, que habitualmente está em 80%, se reduziu a 78% no ano passado e cairá outros dois pontos (para 76%) em 2007.
Durante 2006, os preços médios do cordeiro na UE-27 apresentaram baixas de 3% para os leves e 4% para os pesados. Na Espanha, os preços apresentaram uma pequena queda em 2006, de 1,3%, e deverão se estabilizar em 2007.
No ano passado, a UE-27 importou um total de 10 mil ovinos vivos e 280,3 mil toneladas de carne ovina em um total de 2,3% a mais do que no ano anterior e, durante 2007, espera-se uma tendência crescente. A reportagem é da agência EFE.
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