Dentre as vantagens, o pesquisador destaca o aumento da produção mediante a seleção de animais superiores e dos benefícios que o produtor poderá obter com o uso da ferramenta que permite avaliar cada animal em tempo real, uma vez que os indicadores podem ser anotados e analisados eletronicamente. Ainda sobre os sistemas automáticos de identificação eletrônica, eles podem auxiliar a detecção de doenças, a avaliação de respostas fisiológicas, o controle de ingestão de alimentos, a atividade física e ainda o impacto ambiental causado pelo sistema de produção, promovendo maior e melhor controle da propriedade.
Dentre os materiais de identificação disponíveis no mercado estão os transponders injetáveis, brincos eletrônicos e o monitoramento por meio da análise de imagem.
As informações são da redação do Nordeste Rural, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Mauricio Brazileiro
Salvador - Bahia - Gerência/Consultoria/extensão
postado em 11/12/2010
Prezados(as),
Nos fazemos de mais um artifício para garantir a qualidade da carne ovina. Implantamos sistemas de rastreamento, melhoramos a qualidade genética, investimos em nutrição e, particularmente, aqui na Bahia, o frigorífico te paga R$ 9,80 pelo Kg da carcaça quente do ovino, contudo, quando você busca nos mercados da capital, o preço praticado é de R$ 17,00 / Kg de qualquer corte. Difícil alimentar a cadeia quando somente um ganha.
Abraços a todos e boa sorte.