Conforme os especialistas, a cotação paulista tende a se manter alta porque o rebanho estimado em 16 milhões de cabeças não cobre a demanda interna e porque a cadeia produtiva segue desorganizada, ou seja, não atende aos padrões de exigência impostos pelas grandes redes de distribuição.
Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), o Brasil está a caminho de alcançar a autossuficiência, mas poderia dobrar o rebanho.
As informações são da Gazeta do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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