Apesar da desaceleração no comércio na segunda metade de 2006, os últimos dados do English Beef and Lamb Executive (EBLEX) revelam que as exportações de carne ovina do Reino Unido apresentaram um crescimento anual em 2006.
Aumentando apenas 2% com relação a 2005, para 87 mil toneladas, as exportações de carne ovina do Reino Unido caminham em direção ao pico atingido no ano 2000, de 99 mil toneladas exportadas, antes de as barreiras relacionadas à febre aftosa terem prejudicado o comércio britânico de carnes. Refletindo as melhores condições da primeira metade do ano em particular, o valor anual das exportações aumentou quase 8%, para 230 milhões de libras esterlinas (US$ 458,65 milhões).
A melhora anual foi, entretanto, inteiramente devido ao fortalecimento do comércio durante os primeiros seis meses de 2006, pelas condições favoráveis de mercado e pela boa disponibilidade de cordeiros, resultando em um aumento de 16% nas exportações comparado com a primeira metade do ano de 2005.
Em contraste, os volumes exportados na segunda metade do ano caíram 7% com relação ao mesmo período de 2005. Isso foi conseqüência de um firme aumento no valor da libra esterlina com relação ao euro, bem como às condições econômicas cada vez mais difíceis nos principais mercados europeus.
Embora ainda relativamente pequena, a proporção de exportações na forma de cortes de valor agregado, e não de carcaças, aumentou de forma animadora para 14,4% comparado com a proporção de 7-8% em 2000. O comércio com a França representou 70% do total das exportações contra a participação histórica de 75%, sugerindo uma bem-vinda diversificação dos mercados. Isso é confirmado pelos ganhos anuais no volume de exportações de 7% e 10% conseguidos nos mercados da Bélgica e da Itália, respectivamente, contra somente 0,3% na França.
Ainda assim, com 30% dos cordeiros do Reino Unido agora sendo exportados e o grosso dessas vendas continuando sendo destinado à França, o comércio francês claramente tem uma influência importante no mercado britânico. Neste contexto, os preços mais baixos registrados no final do ano passado coincidiram com declínios de 20% ou mais nas exportações mensais para a França.
Apesar de as condições de exportação continuarem desafiadoras, as exportações em 2007 deverão ter um nível similar às do ano anterior. Isso irá, entretanto, depender do estado da economia da França, da taxa de câmbio da libra com relação ao euro e da competição com outros exportadores - principalmente Nova Zelândia. A disponibilidade de cordeiros britânicos também continuará sendo um fator importante.
As informações são do site Stackyard.com.
Em 03/05/07 - 1 Libra Esterlina = US$ 1,99413
0,50147 Libra Esterlina = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)
Aumentando apenas 2% com relação a 2005, para 87 mil toneladas, as exportações de carne ovina do Reino Unido caminham em direção ao pico atingido no ano 2000, de 99 mil toneladas exportadas, antes de as barreiras relacionadas à febre aftosa terem prejudicado o comércio britânico de carnes. Refletindo as melhores condições da primeira metade do ano em particular, o valor anual das exportações aumentou quase 8%, para 230 milhões de libras esterlinas (US$ 458,65 milhões).
A melhora anual foi, entretanto, inteiramente devido ao fortalecimento do comércio durante os primeiros seis meses de 2006, pelas condições favoráveis de mercado e pela boa disponibilidade de cordeiros, resultando em um aumento de 16% nas exportações comparado com a primeira metade do ano de 2005.
Em contraste, os volumes exportados na segunda metade do ano caíram 7% com relação ao mesmo período de 2005. Isso foi conseqüência de um firme aumento no valor da libra esterlina com relação ao euro, bem como às condições econômicas cada vez mais difíceis nos principais mercados europeus.
Embora ainda relativamente pequena, a proporção de exportações na forma de cortes de valor agregado, e não de carcaças, aumentou de forma animadora para 14,4% comparado com a proporção de 7-8% em 2000. O comércio com a França representou 70% do total das exportações contra a participação histórica de 75%, sugerindo uma bem-vinda diversificação dos mercados. Isso é confirmado pelos ganhos anuais no volume de exportações de 7% e 10% conseguidos nos mercados da Bélgica e da Itália, respectivamente, contra somente 0,3% na França.
Ainda assim, com 30% dos cordeiros do Reino Unido agora sendo exportados e o grosso dessas vendas continuando sendo destinado à França, o comércio francês claramente tem uma influência importante no mercado britânico. Neste contexto, os preços mais baixos registrados no final do ano passado coincidiram com declínios de 20% ou mais nas exportações mensais para a França.
Apesar de as condições de exportação continuarem desafiadoras, as exportações em 2007 deverão ter um nível similar às do ano anterior. Isso irá, entretanto, depender do estado da economia da França, da taxa de câmbio da libra com relação ao euro e da competição com outros exportadores - principalmente Nova Zelândia. A disponibilidade de cordeiros britânicos também continuará sendo um fator importante.
As informações são do site Stackyard.com.
Em 03/05/07 - 1 Libra Esterlina = US$ 1,99413
0,50147 Libra Esterlina = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)
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