O leitor do FarmPoint Ricardo José de Almeida Silva, de Sinop, Mato Grosso, enviou um comentário ao artigo "Qual é a imagem da carne ovina hoje no mercado?". Abaixo leia a carta na íntegra.
"Eu acredito que está havendo uma mudança no hábito dos consumidores brasileiros, principalmente o da dona de casa, que está cada vez mais exigente.
A carne ovina esta deixando de ser consumida apenas em datas especiais, e passando a ser consumida em ocasiões diferentes. Mas temos um gigantesco problema para ser resolvido e tem que ser o mais urgente possível.
Só no Brasil acontece essas coisas: pagamos taxa, imposto, tributo de tudo. Para eu comercializar os cordeiros interestaduais, pago 12% de ICMS sobre o valor do frete, 12% sobre a pauta de cada animal, GTA, CESA. Este é um protesto, pois estou indignado com esses tributos cobrados, que não vemos na real, onde são empregados.
Para eu ter uma boa qualidade de saúde, tenho que pagar um plano de saúde; numa carga com 220 cordeiros eu pago mais de R$10.000,00 só de tributos. E ainda querem que esta atividade cresça, mas como? Fica ai a minha pergunta e meu protesto".
Clique aqui para ler mais opiniões sobre este assunto.
"Eu acredito que está havendo uma mudança no hábito dos consumidores brasileiros, principalmente o da dona de casa, que está cada vez mais exigente.
A carne ovina esta deixando de ser consumida apenas em datas especiais, e passando a ser consumida em ocasiões diferentes. Mas temos um gigantesco problema para ser resolvido e tem que ser o mais urgente possível.
Só no Brasil acontece essas coisas: pagamos taxa, imposto, tributo de tudo. Para eu comercializar os cordeiros interestaduais, pago 12% de ICMS sobre o valor do frete, 12% sobre a pauta de cada animal, GTA, CESA. Este é um protesto, pois estou indignado com esses tributos cobrados, que não vemos na real, onde são empregados.
Para eu ter uma boa qualidade de saúde, tenho que pagar um plano de saúde; numa carga com 220 cordeiros eu pago mais de R$10.000,00 só de tributos. E ainda querem que esta atividade cresça, mas como? Fica ai a minha pergunta e meu protesto".
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