A ovinocultura e a bovinocultura de leite ainda continuam oneradas pela cobrança do PIS/Cofins, cuja soma representa 9,2% sobre o valor da produção. De acordo com o diretor Hermes Ribeiro de Souza Filho, também permanecem sem a desoneração o couro verde e alguns miúdos como fígado, tripas, bexiga e estômago, sangue e crinas, farinha de carne e de ossos e farinha de sangue, o que encarece os produtos e distorce a comercialização.
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As informações são do Jornal do Comércio, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Ivanildo de Oliveira
Caldas Novas - Goiás - OUTRA
postado em 19/12/2011
Eu acho que a isenção, de impostos e taxas, sobre os produtos agropastoris seria de suma importância para o combate a fome, em consequência, melhoraria: a) Saúde pública, pois grande parte das doenças, ocorrem pela má alimentação; b) A evolução educacional, seria notada imediatamente, pois crianças bem nutridas, estarão mais dispostas para a aprendizagem. Porém não interessa aos políticos corruptos, pois enquanto houver dependentes de bolsas (escola, família...) haverá campo para desvio de verba para as caimãs da vida. A mesma razão que leva a construção de baixa qualidade das estradas, pois quanto mais reformas e reconstruções, mais desvio de verba. O SUS é um poço sem fundo, o analfabetismo continua forte, pois as crianças só marcam presença na escola por causa da merenda e da bolsa, não são reprovados, e o custo do escoamento da produção? Este não convém comentar, pois está na cara que é um dos alimentadores da inflação. A redução de custos destas fontes, dentre outras, de desvio de verbas propiciaria a possibilidade para redução ou extinção de grande parte dos impostos e taxas.