A consultora do Pólo Regional de Bovinocultura e Ovinocultura dos Campos de Cima da Serra e Região Nordeste do Estado, Marlise Germer, lembrou que a ação só foi possível pelo trabalho conjunto do grupo. "Por meio dessa união está sendo possível resolver o problema da lã acumulada e trabalhar a cadeia produtiva como um todo. Registramos casos de três safras estocadas. Além disso, a lã volta a ser um material trabalhado no artesanato, que havia sido deixado de lado por um tempo", destacou.
Hoje em dia, os artesãos trabalham com aproximadamente uma tonelada de lã e fabricam peças de roupas, tapetes, bolsas e artigos de decoração.
As informações são da Agência Sebrae de Notícias.
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