Ao lançar nesta quinta-feira novos cortes de carne ovina e bovina, executivos do grupo Marfrig anunciaram a ampliação dos programas de fomento no Rio Grande do Sul desenvolvidos para ambos os setores. No caso da pecuária bovina, o frigorífico está lançando um projeto que já vem sendo desenvolvido no Sudeste e Centro-Oeste. Através dele, os produtores receberão um incentivo financeiro para investirem em genética Angus e assim melhorarem a qualidade e o volume de carne ofertada.
"Vamos adiantar os recursos que serão investidos pelo produtor na reprodução do seu rebanho. Para mil cabeças serão repassados, por exemplo, R$ 45 mil", explicou o gerente de fomento em pecuária do Marfrig, Luciano de Andrade. A intenção da indústria é conseguir garantir oferta a partir de um repasse de verba pelo qual não será cobrado nenhum tipo de encargo.
O produtor vai devolver os bezerros e, dependendo do volume entregue, pode ter até 30% de desconto na hora de pagar o montante emprestado. Nesta fase inicial, já foram captados 40 produtores gaúchos. O presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado (Sicadergs), Ronei Lauxen, comemorou a iniciativa em um momento em que a indústria voltou a registrar queda nos abates por conta da estiagem. "Desde o início do ano já foi apurada uma redução de 30% no número de abates. Precisamos de mais matéria-prima e esse programa pode dar esse auxílio", disse o dirigente.
Para os ovinocultores, o diferencial fica por conta de novas iniciativas do programa de fomento criado há quatro anos para o setor. "O consumo ainda é muito baixo pela falta de oferta e com o programa buscamos garantir fornecedores", afirmou o coordenador de ovinos do Grupo Marfrig, Gustavo Martini. Para tal, o frigorífico tem disponibilizado toda a parte de assistência técnica desde o nascimento do animal até a sua terminação. A bonificação, que pode chegar a 15%, também tem servido de incentivo para o produtor incrementar o rebanho.
"Damos toda a orientação sobre a parte nutricional e época certa de monta para garantir escala", relaciona o especialista. Dessa forma, seria possível conseguir um manejo reprodutivo mais eficiente, com vistas a aumentar não só em volume, mas também em qualidade. O Marfrig conta com três unidades de abate de ovinos no Estado, em Alegrete, Capão do Leão e Mato Leitão. A capacidade instalada permite o abate de 4,5 mil cabeças por semana, volume que chega ao seu limite em épocas de safra. O número de produtores envolvidos com o programa chega a 300 apenas no Rio Grande do Sul.
A matéria é de Ana Esteves, do Jornal do Comércio, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
"Vamos adiantar os recursos que serão investidos pelo produtor na reprodução do seu rebanho. Para mil cabeças serão repassados, por exemplo, R$ 45 mil", explicou o gerente de fomento em pecuária do Marfrig, Luciano de Andrade. A intenção da indústria é conseguir garantir oferta a partir de um repasse de verba pelo qual não será cobrado nenhum tipo de encargo.
O produtor vai devolver os bezerros e, dependendo do volume entregue, pode ter até 30% de desconto na hora de pagar o montante emprestado. Nesta fase inicial, já foram captados 40 produtores gaúchos. O presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado (Sicadergs), Ronei Lauxen, comemorou a iniciativa em um momento em que a indústria voltou a registrar queda nos abates por conta da estiagem. "Desde o início do ano já foi apurada uma redução de 30% no número de abates. Precisamos de mais matéria-prima e esse programa pode dar esse auxílio", disse o dirigente.
Para os ovinocultores, o diferencial fica por conta de novas iniciativas do programa de fomento criado há quatro anos para o setor. "O consumo ainda é muito baixo pela falta de oferta e com o programa buscamos garantir fornecedores", afirmou o coordenador de ovinos do Grupo Marfrig, Gustavo Martini. Para tal, o frigorífico tem disponibilizado toda a parte de assistência técnica desde o nascimento do animal até a sua terminação. A bonificação, que pode chegar a 15%, também tem servido de incentivo para o produtor incrementar o rebanho.
"Damos toda a orientação sobre a parte nutricional e época certa de monta para garantir escala", relaciona o especialista. Dessa forma, seria possível conseguir um manejo reprodutivo mais eficiente, com vistas a aumentar não só em volume, mas também em qualidade. O Marfrig conta com três unidades de abate de ovinos no Estado, em Alegrete, Capão do Leão e Mato Leitão. A capacidade instalada permite o abate de 4,5 mil cabeças por semana, volume que chega ao seu limite em épocas de safra. O número de produtores envolvidos com o programa chega a 300 apenas no Rio Grande do Sul.
A matéria é de Ana Esteves, do Jornal do Comércio, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Maurício de Faria Marin
Bataguassu - Mato Grosso do Sul - Frigoríficos \ Fomento Pecuária
postado em 05/03/2011
Muito bom. Alem de tudo isso que foi comentado, ainda tem outro incentivo que é a remuneração diferenciada para esse tipo de animal, o que otimiza mais ainda a atividade seja qual ela for (cria, recria e engorda).
Parabéns Marfrig.