As ações serão desenvolvidas pela Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), entidade que tem cerca de 4 mil produtores associados, sendo 500 deles gaúchos, junto com a Federação Brasileira de Criadores de Ovinos Carne (Febrocarne).
De acordo com o presidente da Arco, Paulo Afonso Schwab, os programas de certificação serão implantados no estado em breve por meio de um projeto-piloto, que mais tarde será estendido ao país.
Para o presidente da Febrocarne, Araquen Pedro Dutra Telles, a certificação de ovinos deverá considerar critérios como a idade do animal, acabamento e classificação de carcaças de acordo com os quilos registrados. "Tem de ser um animal jovem, ou seja, cordeiros. Não pode ser muito magro e nem ter gordura excessiva", apontou em reportagem da Agência Sebrae de Notícias.
O gestor estadual da bovinocultura e ovinocultura do Sebrae na região Campanha e Fronteira Oeste, Lemar Rocha, salientou que, além disso, o setor dará andamento a iniciativas com o objetivo de estimular o consumo da carne de ovinos. "A certificação é sinônimo de garantia de qualidade para o produto, mas precisamos incrementar o consumo", considerou.
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