Das 12 cabanhas destinadas à produção de animais para reprodução, quatro estão no município e se destinam a ovinos puros de origem (PO) de quatro raças diferentes. A produção de matrizes é cinco vezes maior no município em relação ao ano 2000, quando começou.
Na Cabanha Campo Alegre, especializada na raça sulffok, a produção saltou de 18 animais para 25 por ano com a inseminação e implantação de embriões, segundo o administrador Vitorino de Souza.
O rebanho destinado ao corte fica entre 2,5 mil e 3 mil cabeças por ano, bem inferior à produção de matrizes. O motivo é que um animal destinado a corte é vendido, em média, a R$ 200 com 40 quilos. Já um reprodutor chega a custar de R$ 800 a R$ 2 mil, segundo notícia de Liziane Rodrigues para o Diário Catarinense.
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