A associação quer aumentar a produção em 70% e tem como principal estratégia, o aperfeiçoamento genético dos animais. Cerca de três mil matrizes das raças santa inês, dorper, white dorper e poll dorset participam do projeto. A cada reprodutor que fornece, o criador Luís Carlos recebe em troca 300 quilos de carne. O pagamento pode ser feito em até dois anos.
Com apenas sete meses de projeto, os primeiros resultados demonstram uma precocidade no ganho de peso dos animais. O tempo normal para o abate de cordeiros é de um ano. Com o programa, os animais de Sergipe já estão prontos aos quatro meses. Nesta primeira fase do projeto, 700 animais devem ser abatidos por semana. A associação fez uma parceria com o único frigorífico de Sergipe que tem selo de inspeção federal.
As informações são do Globo Rural, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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