Além disso, os países árabes da região mediterrânea também aumentaram as vendas a outras nações europeias banhadas pelo Mare Nostrum, além dos mercados mais clássicos, como Itália ou França.
O setor está muito satisfeito com a chegada a todos esses novos mercados e considera que, no momento, são suficientes dentro do desembarque internacional; o ovino, ao ser um produto trabalhado fresco, deve ser destinado a locais não muito distantes. Destinos mais longe precisam de um transporte de carne congelada, que faz baixar muito o preço do produto exportado, como indica o responsável pela Associação Nacional de Ovinos Precoces, Diego Albardanedo.
No entanto, o consumo nacional da Espanha segue baixando, compensando-se com as exportações, as quais já representam 20% do total da produção e cujas previsões apontam a um peso ainda maior nos próximos meses.
Albardanedo reconheceu que essa carne é cara e, em época de crise, fica em desvantagem com relação a outros produtos, como a carne bovina e suína. Ele disse que confia em uma plena recuperação econômica para que recuperem as vendas dentro da Espanha.
A reportagem é do http://www.agroinformacion.com, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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