A mudança foi possível graças às parcerias estabelecidas pela CGAC com empresas públicas, além de universidades e entidades de classe, para atualizar o conteúdo das 28 câmaras (23 setoriais e cinco temáticas). Entre outras instituições e empresas públicas, a CGAC firmou parceria com o IBGE, Conab, Embrapa e Cepea/USP.
"Os integrantes das câmaras discutem e propõem soluções que se refletem em diferentes ramos do setor, desde a matéria-prima necessária à produção até a logística de distribuição, armazenamento, comercialização e exportação", afirmou o coordenador-geral de Apoio às Câmaras Setoriais, Duarte Vilela.
Elas atuam como estrutura de apoio ao Conselho Nacional de Política Agrícola e ao Consagro, que contribuem com análises e informações sobre a conjuntura econômica e social do país, na identificação de prioridades definidas em planos da macroeconomia, definição de preços mínimos, elaboração de plano de safras, busca de consenso para conflitos e negociações internas e externas.
Atualmente, o Mapa tem as seguintes Câmaras Setoriais: Leite e Derivados; Carne Bovina; Aves e Suínos; Caprinos e Ovinos; Eqüideocultura; Mel e Produtos Apícolas; Fruticultura; Citricultura; Hortaliças; Flores e Plantas Ornamentais; Oleaginosas e Biodíesel; Açúcar e Álcool; Cachaça; Fumo; Viticultura, Vinhos e Derivados; Algodão; Borracha Natural; Cacau e Sistemas Florestais Renováveis; Arroz; Mandioca; Milho e Sorgo; Culturas de Inverno e Agricultura Orgânica. Já as Câmaras Temáticas são estas: Insumos Agropecuários; Financiamento e Seguro do Agronegócio; Negociações Agrícolas Internacionais; Infra-estrutura e Logística do Agronegócio e Ciências Agrárias.
As informações são do Mapa.
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