O programa terá um teto de até R$ 35 mil por produtor para a compra de equipamentos agrícolas como arados, grades e pulverizadores e, ainda, resfriadores de leite para os pecuaristas. O agente financeiro será o Banco do Brasil, que vai destinar R$ 25 milhões em linhas dos chamados Recursos Obrigatórios (ROs), cujos juros são de 6,75% ao ano, mas que serão subvencionados pelo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap).
A matéria é de Gustavo Porto, publicada na Agência Estado, adaptada pela Equipe AgriPoint.
Francisco Antônio Rosa
Nova Russas - Ceará - Consultoria/extensão rural
postado em 02/05/2010
Finalmente alguém está olhando para o pequeno e médio. Esse negócio de PRONAF é uma verdadeira demagogia do Governo Federal, é outra forma de dar dinheiro e sustentar a "indústria" da Assistência Social (Bolsa Famíia, PRONAF, e outras bolsas).
Esperamos que o próximo governo amplie esta plano a nível nacional