Criadores da região de Marília, em São Paulo, reforçam a produção de ovinos, com mais quantidade e qualidade para vender dentro e fora do país. Além dos bons resultados de 2010, as perspectivas são as melhores para os pequenos produtores de ovinos de São Paulo em 2011, principalmente para os 90 empreendedores participantes de um projeto de incentivo à criação desses animais na região de Marília, a 450 quilômetros da capital.
A ideia é estimular o aumento do rebanho, hoje estimado em 500 mil cabeças no estado. De acordo com os pecuaristas, seriam necessárias 5 milhões de cabeças para atender a demanda estadual de consumo.
De acordo com o criador e professor da UNIMAR (Universidade de Marília) Cledson Augusto Garcia, a produção de ovinos no país cresce entre 10% e 20% ao ano. E as ovelhas se adaptam bem em todas as regiões do país. "Elas suportam qualquer clima, exceto o polar", diz.
Além da carne propriamente dita, a lã fornecida pode ser outra fonte de lucro para os produtores. "O uso do material para o artesanato tem boa aceitação", explica. "O quilo da lã bruta custa entre R$ 2 e R$ 4, mas, de acordo com o trabalho feito, esse valor pode ser até 1.000% maior", afirma Garcia.
O projeto de apoio à ovinocultura em Marília é desenvolvido pelo Sebrae local e pela Unimar, contando ainda com o apoio de empresas como o frigorífico Marfrig, instalado na região. Segundo a gestora Cristiane Souza Aguiar, do Sebrae/SP em Marília, está sendo feito um trabalho de organização da produção com os empreendedores. "O objetivo é ter mais qualidade e quantidade, com um melhor fornecimento de carne para os frigoríficos", explica ela.
Outro ponto que tem sido estimulado é o melhoramento genético das espécies. "É assim que vamos conseguir oferecer uma carne mais nutritiva e saborosa", diz Cristiane. Dessa forma, diz a gestora, os produtores da região terão todas as condições de ampliar as vendas no Brasil e até exportar. "Temos condições de vender mais carne de ovinos no âmbito local, estadual, nacional e internacional", explica a gestora.
As informações são da Agência de Notícias Brasil-Árabe (ANBA), resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
A ideia é estimular o aumento do rebanho, hoje estimado em 500 mil cabeças no estado. De acordo com os pecuaristas, seriam necessárias 5 milhões de cabeças para atender a demanda estadual de consumo.
De acordo com o criador e professor da UNIMAR (Universidade de Marília) Cledson Augusto Garcia, a produção de ovinos no país cresce entre 10% e 20% ao ano. E as ovelhas se adaptam bem em todas as regiões do país. "Elas suportam qualquer clima, exceto o polar", diz.
Além da carne propriamente dita, a lã fornecida pode ser outra fonte de lucro para os produtores. "O uso do material para o artesanato tem boa aceitação", explica. "O quilo da lã bruta custa entre R$ 2 e R$ 4, mas, de acordo com o trabalho feito, esse valor pode ser até 1.000% maior", afirma Garcia.
O projeto de apoio à ovinocultura em Marília é desenvolvido pelo Sebrae local e pela Unimar, contando ainda com o apoio de empresas como o frigorífico Marfrig, instalado na região. Segundo a gestora Cristiane Souza Aguiar, do Sebrae/SP em Marília, está sendo feito um trabalho de organização da produção com os empreendedores. "O objetivo é ter mais qualidade e quantidade, com um melhor fornecimento de carne para os frigoríficos", explica ela.
Outro ponto que tem sido estimulado é o melhoramento genético das espécies. "É assim que vamos conseguir oferecer uma carne mais nutritiva e saborosa", diz Cristiane. Dessa forma, diz a gestora, os produtores da região terão todas as condições de ampliar as vendas no Brasil e até exportar. "Temos condições de vender mais carne de ovinos no âmbito local, estadual, nacional e internacional", explica a gestora.
As informações são da Agência de Notícias Brasil-Árabe (ANBA), resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Miguel Haddad
Piracicaba - São Paulo - Técnico
postado em 16/12/2010
Parabéns Cledson por sua luta constante pela Ovinocultura Paulista.