Stephanes definiu os temas prioritários da pasta até dezembro. São eles: Política do Trigo, Café, Dendê, Ampliação de mercados para os produtos agropecuários, Infraestrutura de escoamento da produção do Centro-Oeste, Código Florestal, Fundo de Catástrofe, Fertilizantes, Plano Agrícola e Pecuário, Desmatamento Zero.
Stephanes disse que decisões terão que ser tomadas para o sucesso na Política Nacional de Fertilizantes. Para ele, o Brasil não pode ser o grande país do agronegócio exportador, um grande fornecedor de alimentos para o mundo, importando mais de 75% dos fertilizantes. Com isso, estrategicamente, precisa se colocar também como um bom produtor.
O ministro informou também que o projeto de rastreabilidade do gado no Pará deve estar pronto até o fim do ano e que será a contribuição do ministério para o desmatamento zero, em função do avanço da pecuária. Ele lembrou que tem sido bastante incisivo ao dizer que não é preciso que se derrubem mais árvores na Amazônia para garantir o crescimento da agricultura. Para ele, o País tem áreas suficientes ocupadas por pastagens que podem ser reaproveitadas. Hoje, a área ocupada pela agricultura representa 7,5% do território brasileiro.
Sobre o Código Florestal, Stephanes espera encontrar uma solução para a correção de erros, que, segundo ele, está levando insegurança às áreas da agricultura consolidada no País. Para ele, todo o esforço é para avançar na elaboração de uma proposta que congregue amplo acordo entre os setores produtivo e ambiental e o governo. "Não faz sentido que as questões de produção rural e de conservação ambiental estejam em níveis diferentes de importância econômica e social nas discussões de governo", destacou.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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