Ao comentar a queda, em 2009, de 5,2% do PIB do setor, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ministro explicou que a agricultura não apresenta o mesmo comportamento de outros setores da economia, como indústria, comércio e serviços, por conta de sua sazonalidade. "Em determinados anos, temos problemas climáticos e queda no valor, o que, normalmente, é recuperado nos anos seguintes. Tanto que, na média, a agricultura cresce em números bem superiores ao PIB brasileiro", argumentou.
Ele deu o exemplo dos dois últimos anos, quando o crescimento registrado no setor, em 2008, foi próximo de 9% e, no ano seguinte, houve queda de cerca de 6% em função da seca e da chuva, que prejudicaram as colheitas de soja, milho e trigo. Com a previsão de alta para 2010, o ministro acredita que haverá uma "compensação".
As informações são do MAPA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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