Para proteger os países do sul da UE, a AESA disse que deveria ser considerada a vacinação preventiva com vacina inativada dirigida aos sorotipos que circulam nos países vizinhos fora da UE, especialmente nas zonas de alto risco dos países livres da enfermidade, onde há uma elevada probabilidade de entrada do vírus da língua azul pelo vento. Também, a AESA considera que a vacinação sistemática deverá ser promovida entre os países vizinhos da UE, que estão afetados de forma endêmica, informou o site Agrodigital.
As vacinas são também ferramentas adequadas para facilitar a segurança dos movimentos dos animais nas áreas infectadas. As vacinas usadas teriam que ser autorizadas pela autoridade competente.
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