A produção de carne ovina na União Européia (UE) em 2007 refletiu a tendência de decréscimo do rebanho ovino combinado com os efeitos do recente desacoplamento dos subsídios à produção - o desacoplamento determina que as ajudas diretas passam a ser independentes dos volumes de produção; isto é, os produtores não serão mais incentivados a produzir para terem acesso aos subsídios -, levando a um decréscimo de 1,1% (para 1,094 milhão de toneladas). O consumo de carne ovina na UE-27 declinou a uma taxa um pouco menor (-0,9%), com as importações permanecendo estáveis, em 273 mil toneladas.
As projeções de médio prazo presentes no relatório "Previsões para os mercados e rendimentos agrícolas na UE de 2007 a 2014", divulgado em março, são de um declínio gradual na produção de carne ovina e caprina, de acordo com as últimas tendências e com o contínuo impacto do desacoplamento dos subsídios ao setor em importantes países produtores.
O consumo per capita deverá cair de 2,8 quilos em 2007 para 2,6 quilos em 2014, devido aos preços relativamente altos da carne ovina e à menor preferência dos consumidores. As importações de carne ovina e caprina deverão permanecer estáveis.
As projeções de médio prazo presentes no relatório "Previsões para os mercados e rendimentos agrícolas na UE de 2007 a 2014", divulgado em março, são de um declínio gradual na produção de carne ovina e caprina, de acordo com as últimas tendências e com o contínuo impacto do desacoplamento dos subsídios ao setor em importantes países produtores.
O consumo per capita deverá cair de 2,8 quilos em 2007 para 2,6 quilos em 2014, devido aos preços relativamente altos da carne ovina e à menor preferência dos consumidores. As importações de carne ovina e caprina deverão permanecer estáveis.
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