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UE: redução na produção de carne ovina em 2006

postado em 16/02/2007

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Reportagem do site Agrodigital informou que o rebanho ovino dos 25 países membros da União Européia (UE) caiu 1,8% em 2005, reduzindo especialmente o número de reprodutoras (-3,1%). As principais razões para esta queda são a seca, a doença da língua azul e o início do desacoplamento do pagamento de subsídios (que passou a ser desvinculado do volume produzido) em alguns países. Essas informações estão presentes no relatório da Comissão Européia chamado "Previsões nos mercados agrícolas da UE entre 2006-2013".

A produção de carne ovina na UE-25 teve uma pequena queda em 2005. Esta redução ocorreu fundamentalmente nos países do sul da Europa. Na Espanha e em Portugal, a queda ocorreu devido à doença da língua azul e da seca. Na França, a baixa na produção foi motivada pelo aumento das exportações de gado em pé proveniente da Espanha. Ao contrário, no Reino Unido a produção aumentou pela redução de capital, redução na reposição de fêmeas e aumento da importação de animais vivos.

Em 2006, a previsão é de uma queda de 2,5% na produção da UE-25. No Reino Unido e na Irlanda vêm aumentando os abates pela implementação da reforma da Política Agrícola Comum (PAC). Também se esperam baixas na França por uma maior produção de cordeiros em 2005 como conseqüência da seca.

Em 2007, a produção de carne de cordeiro da UE-27 deverá chegar em 1,1 milhão de toneladas, das quais 28 mil e 55 mil toneladas serão, respectivamente, produzidas pelos dois novos países membros: Bulgária e Romênia. Em médio prazo, a expectativa é de uma redução gradual na produção.

As importações da UE-25 em 2005 aumentaram em 5% para 274 mil toneladas. Para 2006, como conseqüência da redução da produção interna, espera-se que a UE aumente suas importações para 277 mil toneladas (+6,2%). As importações da Nova Zelândia e da Austrália serão suplementadas com as da América do Sul e Bulgária.

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