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Um ano em nove gráficos

postado em 06/01/2011

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A propriedade de falência global que levou o mundo à recessão em 2008 começou a ser suspensa em 2010. Os preços domésticos aumentaram na Grã-Bretanha e se estabilizaram na América (gráfico 1), mas caíram na Espanha. O processo de desalavancagem manteve a inflação fraca no mundo rico (gráfico 2), enquanto a grande demanda e o afrouxamento da política monetária levaram à sua aceleração na Índia e na China. No final de 2010, a produção e o emprego aumentaram na maioria dos países ricos, mas não o suficiente para se retomar aos níveis de antes da crise (gráfico 3).



Cedendo à pressão americana, a China permitiu que o yuan aumentasse levemente (gráfico 4); a maior inflação significa que, em termos reais, a moeda aumentou consideravelmente mais. O Japão observou com preocupação o aumento do iene (gráfico 5) que ameaçou sua recuperação liderada pelas exportações. A Europa tremeu com a crise de dívidas do Governo que prejudicou o euro.



Os orçamentos do mundo rico permaneceram em déficit, mas pelo menos essas lacunas, de forma geral, se reduziram, com a maioria dos países, como a Grécia, submetidos à austeridade (gráfico 6).



Infelizmente, a austeridade não forneceu o alívio esperado: os rendimentos dos títulos governamentais europeus periféricos continuaram aumentando com relação aos da Alemanha (gráfico 7).



Os melhores dias dos títulos podem ter terminado em todos os lugares. Os preços dos títulos em mercados emergentes e na América aumentaram durante a maior parte de 2010 (gráfico 8), caindo, então, à medida que a economia americana ressurgiu e os investidores concentraram-se em ações. As commodities afetaram tanto as ações como os títulos (gráfico 9). Os mercados em alta atribuem isso ao crescimento global, especialmente no mundo emergente; os mercados em baixa citam o desejo por limitar a inflação. A tensão entre eles direcionará os mercados em 2011.



O artigo é da The Economist, traduzido e adaptado pela Equipe AgriPoint.

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