Segundo um dos técnicos do INAC e impulsionadores do projeto, Daniel Sparano, o lançamento na capital será postergado em pelo menos um mês. A idéia é não fazer uma pressão compradora que faça o preço variar entre o que vale hoje o ovino adulto e o que se paga pelo cordeiro.
A experiência que se tem até hoje é bem sucedida. "Em Paysandú, o consumo cresceu 400%, mas o crescimento está parado porque não há tanta oferta". Em Artigas, atualmente está retornando o ritmo de meses atrás. "Estão sendo abatidos de 500 a 600 ovinos por semana", disse ele ao El País.
São três departamentos diferentes. Em Artigas, o consumo de ovinos era habitual, o mesmo que na capital de Cerro Largo, mas em Paysandú, não havia consumo e uma situação muito similar ocorreu em Montevidéu.
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