Considerando as exportações de todos os produtos ovinos, o aumento foi de 17,9% no período, no valor de US$ 327,7 milhões. Destacou-se o crescimento de 23,4% nas exportações de carne ovina (59,5 milhões), seguidas pelo aumento de 21,5% nas exportações de peles lanares (US$ 2,8 milhões) mas os embarques de ovinos em pé apresentaram queda de 50,2% (US$ 9,5 milhões).
Quanto às lã, em termos de volume físico, foram exportados 66 milhões de quilos de lã equivalente base suja (suja, lavada e cardada), 6,2% a mais que no mesmo período do ano anterior. Do total, 66,6% era lã cardada, 21,9% lã suja e 17,55%, lã lavada. As exportações de lã suja baixaram em 10,7%, as de lã lavada aumentaram 44% e as de lã cardada aumentaram em 5,5%.
A China comprou 86,5% do total de lã suja exportadas pelo Uruguai, seguida por Alemanha (5,7%), Índia (5,2%), Itália (1%), Espanha (0,8%) e Bulgária (0,7%), entre outros.
No caso das lã lavadas, a China também foi o principal comprador, com 58,4% do total, seguida por Itália (17%), Índia (7,8%), Alemanha (3,2%) e México (2,8%).
No caso da lã cardada, as compras chinesas cresceram em 34,8%, para 28,6% do total exportado. Em seguida estiveram Alemanha, que comprou 56,2% a mais, Itália, que comprou 15,1% a menos e Bulgária, que aumentou a demanda em 121,2%.
A reportagem é do El País.
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