Segundo reportagem do El País, o impulso gerado pelas exportações de ovinos lanares vivos ao Oriente Médio, que está concentrada na categoria de machos maiores de 36 quilos, fez com que as cotações aumentassem em 30 dias de US$ 0,60 o quilo vivo para US$ 0,77 e gerou uma forte competição para os últimos cordeiros pesados que estão com mais de 12 meses de idade.
O SUL considerou que, neste marco, o preço do cordeiro pesado aumentou de US$ 1,50-US$ 1,55 por quilo de carne para US$ 1,60 em meados do mês de fevereiro e com quase todos os frigoríficos demandantes incluídos nestes preços. No caso do cordeiro pesado precoce, que corresponde a cordeiros nascidos na primavera de 2006, o preço máximo ficou em US$ 1,60/quilo de carne.
Em paralelo, em nível de categorias adultas, apesar da forte competição dos negócios de exportação em pé, o abate aumentou 48% em janeiro, enquanto os preços se mantiveram mais ou menos estáveis. No caso das ovelhas, os preços máximos estão em US$ 1 por quilo de carne e em capões, em US$ 1,25 o quilo de carne. O SUL disse que para as exportações de ovinos em pé, os preços se mantêm em US$ 0,77 por quilo vivo. A demanda se concentra sobre machos com um peso mínimo de 35 quilos.
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