O mercado internacional de carne ovina opera com forte demanda que se vê refletida em um alto nível de abates no Uruguai, alcançando 1,3 milhão de cabeças.
O técnico do Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL), Carlos Salgado, explicou que embora os preços médios estejam um pouco mais baixos que no ano passado, esses estão se recuperando, enquanto têm aparecido mais mercados que dinamizam a operação.
"No último mês, por exemplo, ficamos próximos de US$ 2.700 que é um preço similar ao que foi a média do ano passado, ou seja, uma tendência de alta. Isso com os mercados que têm aparecido nos últimos meses, sobretudo a Rússia, que tem dado outro dinamismo, o Oriente Médio que se mantém firme, e os tradicionais mercados e principais compradores, como Brasil e União Europeia (UE), que se mantêm". Salgado disse que o tipo de câmbio do Brasil tem favorecido suas importações e isso levou a uma melhora de preços nos últimos três meses. Todos esses componentes estão sendo expressos no mercado. "O cordeiro está a US$ 2,45 o quilo de carne de cordeiro pesado".
Salgado disse que as exportações aumentaram 5% com relação ao ano passado e detalhou o que está acontecendo com o mercado interno, onde há uma grande demanda por cordeiros pesados. "O mercado interno está demandando o cordeiro pesado, com preços em alta, e esperamos que se mantenham, mas agora, há uma aumento de oferta na primavera. Tradicionalmente, no ano passado, começou a ocorrer uma baixa no preço do cordeiro pesado em meados de outubro, mas agora no mercado não se tem notado nenhum sinal de baixa".
A reportagem é do Espectador.com, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
O técnico do Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL), Carlos Salgado, explicou que embora os preços médios estejam um pouco mais baixos que no ano passado, esses estão se recuperando, enquanto têm aparecido mais mercados que dinamizam a operação.
"No último mês, por exemplo, ficamos próximos de US$ 2.700 que é um preço similar ao que foi a média do ano passado, ou seja, uma tendência de alta. Isso com os mercados que têm aparecido nos últimos meses, sobretudo a Rússia, que tem dado outro dinamismo, o Oriente Médio que se mantém firme, e os tradicionais mercados e principais compradores, como Brasil e União Europeia (UE), que se mantêm". Salgado disse que o tipo de câmbio do Brasil tem favorecido suas importações e isso levou a uma melhora de preços nos últimos três meses. Todos esses componentes estão sendo expressos no mercado. "O cordeiro está a US$ 2,45 o quilo de carne de cordeiro pesado".
Salgado disse que as exportações aumentaram 5% com relação ao ano passado e detalhou o que está acontecendo com o mercado interno, onde há uma grande demanda por cordeiros pesados. "O mercado interno está demandando o cordeiro pesado, com preços em alta, e esperamos que se mantenham, mas agora, há uma aumento de oferta na primavera. Tradicionalmente, no ano passado, começou a ocorrer uma baixa no preço do cordeiro pesado em meados de outubro, mas agora no mercado não se tem notado nenhum sinal de baixa".
A reportagem é do Espectador.com, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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