Fernández destaca que com a rastreabilidade será possível estimular o setor, que teve seu rebanho reduzido de 22 milhões de animais em 1999, para os atuais 10 milhões. "O foco era principalmente lã. Agora, estamos buscando cruzas para obter animais com dupla aptidão de carne e lã", explica o diretor. A adoção do controle é uma antecipação dos produtores uruguaios, uma vez que nenhum mercado sinalizou oficialmente essa exigência para carne ovina.
As informações são do Jornal Correio do Povo/RS, adaptadas e resumidas pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: