A União Europeia (UE), para onde são destinados cortes de maior valor, e o Brasil, para onde são vendidos produtos como paletas, continuaram posicionados como os maiores compradores. Para a UE, foram exportadas 2.688 toneladas até 29 de julho, enquanto no ano passado, na mesma data, foram exportadas 2.881 toneladas. O grande problema do Uruguai foi a redução da oferta.
No entanto, para o Brasil, onde a carne é destinada a restaurantes de São Paulo e Rio Grande do Sul - entre outros nichos -, foram exportadas 1.740 toneladas, enquanto no ano passado as vendas foram de 2.248 toneladas. Nesse mercado, no entanto, o volume de mercadoria comprado forma um estoque que atualmente está difícil de diminuir, situação que freia os negócios.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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