O produto foi testado com alunos de escolas públicas e adultos em Pirassununga, interior de São Paulo. "Em média, a avaliação do produto à base de leite de cabra ficou em torno de 8,5, indicando uma ótima aceitação, semelhante ao de vaca", relatou a professora da FZEA, Alessandra Lopes de Oliveira.
Segundo ela, o problema do cheiro do leite de cabra pode ser facilmente resolvido com um sistema de ordenha higiênico, semelhante ao utilizado na FZEA.
O novo sorvete pode ser indicado a todas as pessoas que manifestem reações alérgicas ao leite de vaca, como cólicas, vômitos e manchas de pele. "Ele só não é recomendado para quem possui alergia à lactose, pois os teores são semelhantes aos do leite bovino", alertou a pesquisadora em notícia de Júlio Bernardes para a Agência USP.
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