A diretora de vestimentas urbanas da AWI, Kelly McAvoy, disse que o Vietnã já processa algodão a partir do produto bruto para a roupa final, de forma que é capaz de processar lã. "Obviamente, queremos criar mais demanda por lã merino australiana e se podemos criar mais demanda buscando alternativas e criando novos polos de processamento, então, isso é obviamente importante para nós e algo que estamos buscando incessantemente".
O gerente para mercados emergentes da AWI, Rajesh Bahl, disse que as companhias têm os equipamentos capitais certos para malhas de lã. A AWI está buscando novos mercados consumidores. No seu auge, a Rússia comprava 30% da lã australiana. Agora, esse volume é desprezível.
Bahl disse que isso poderia mudar devido à maior renda disponível da classe média na Europa e na América e a demanda por bons materiais e roupas quentes.
A reportagem é do www.abc.net.au, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: