A Alemanha, primeiro país a identificar essa nova doença, é que tem mais focos localizados (908 confirmações), com a detecção de 770 focos em fazendas de ovinos, 98 de bovinos e 40 de caprinos, segundo dados do Instituto Friedrich-Loeffler, principal encarregado de acompanhar essa doença.
Na Holanda, o Ministério de Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação comunicou que o vírus foi declarado em 162 fazendas, das quais 101 são de ovinos, 56 de bovinos e 5 de caprinos.
No caso da Bélgica, a Agência Federal para Segurança da Cadeia Alimentar (Afsca) reportou a presença do vírus em 213 fazendas do país, com 151 focos em ovinos, 60 em bovinos e 2 em caprinos.
Na Grã-Bretanha, o Departamento de Meio-Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra) do Governo britânico confirmou que o vírus Schmallenberg chegou a 145 fazendas, com 136 focos declarados em criações de ovinos e 9 em fazendas de bovinos.
Na França, continuam aumentando os focos verificados do vírus e o Ministério da Agricultura, Alimentação, Pesca e Desenvolvimento Rural e Regional reconheceu a presença do vírus em 670 fazendas, principalmente de ovinos (636), mas também de bovinos (26) e caprinos (8).
Luxemburgo e Itália foram os últimos países a registrar a presença do vírus Schmallenberg, com 6 fazendas de ovinos e uma de bovino no primeiro e em uma fazenda de caprinos no segundo.
A reportagem é do Agroinformación, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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