No caráter funcional da atuação da Arco na Expointer, no que diz respeito à admissão e pesagem dos animais, ficou determinado, conforme Gressler, que as revisões precisam seguir à risca os critérios indicados, que são: animais com as tatuagens nos locais corretos, a efetiva verificação dos controles de tosquia, que os animais estejam identificados com os códigos de rebanho, apresentação do exame andrológico, participação das fêmeas na ultra-sonografia para a detecção de prenhez, os produtos (cordeiros) de ovelhas com cria ao pé devem estar rigorosamente registrados na Arco e a novidade é a coleta de material para a realização de exame de DNA de todos os animais premiados, machos e fêmeas, do Grande Campeão ao quarto melhor exemplar.
Esses dados, conforme explica Gressler, vão compor a abertura do banco de dados do Registro Genealógico da Arco. A coleta dessas informações será o ponto de partida para o início da formação do banco de dados da Arco, com o objetivo, posteriormente, de fazer com que todas as cabanhas tenham a oportunidade de fazer com que o DNA de seus animais venha a compor este banco de informações. "É um verdadeiro salto em termos de evolução na área de registro de animais", comemora o técnico.
"O registro é a manutenção do arquivo genético do animal e tem como principal meta o melhoramento de cada raça", avalia o Superintendente do Registro Genealógico (SRGO) da ARCO, Francisco José Pereló Medeiros. "Tendo bem determinadas as características e o genótipo da raça, a área de pesquisa poderá evoluir", destaca Pereló Medeiros.
As infromações são da assessoria de imprensa da Arco, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.
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