O município de Tejuçuoca, a 155 quilômetros de Fortaleza, localizado no Vale do Curu, sedia a partir do dia 29 de julho até o dia 31 a X edição do Tejubode, uma das maiores feiras agropecuárias do Norte e Nordeste. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, a Prefeitura de Tejuçuoca realiza o evento, que acontece no Parque Joãozão. A abertura acontecerá às 16 h do dia 29 de julho, com a presença do prefeito Edilardo Eufrásio e participação de várias autoridades do setor agropecuário do Estado.
A tradicional feira de ovinos e caprinos espera atrair um público de 90 mil pessoas nos três dias de evento. A estimativa é dos organizadores que apostam, ainda, no volume de negócios acima de R$ 1,5 milhão. Para o prefeito Edilardo Eufrásio, o Tejubode tornou-se "um dos maiores eventos do Brasil". "Esta festa projeta a cidade, aquece a nossa economia, viabiliza a abertura de novos negócios, gera emprego, anima a cidade e revela o caprino como principal mercadoria do semiárido nordestino. A festa ganhou fama e a cada ano que passa só tem crescido", diz.
O Tejubode contribui também para o fortalecimento do agronegócio e da agricultura familiar. "A feira foi fundamental no processo de desenvolvimento da cidade que, descobriu na criação de ovinos e caprinos, uma nova fonte de renda. O comércio cresceu, assim como o artesanato do couro e o turismo ecológico", salienta o gestor municipal.
Culinária do bode
Este ano, quem visitar a cidade de Tejuçuoca vai poder conferir pratos típicos produzidos pela culinária feita pelos integrantes da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos. Segundo a Presidente e tecnóloga do Bolsa Bode, Carla Lima, 12 pessoas estão produzindo linguiça, hambúrguer e cafta com carne de ovinos e caprinos. "São produtos preparados a partir de animais de descarte. Todos esses embutidos estão sendo produzidos com o apoio da Prefeitura e esperamos aumentar a produção", explica Carla Lima.
Projetos na feira
Durante os três dias do evento, a Prefeitura apresentará projetos que estão mudando a vida no campo. O Bolsa Bode, que está na segunda turma, tem como objetivo realizar a expansão do rebanho de Tejuçuoca, onde o projeto conta com a participação de 20 jovens com idade de 18 a 25 anos, com o apoio das famílias residentes na zona rural.
Para mais informações entre com contato pelo telefone (85) 3323-1156.
As informações são do Diário do Nordeste, resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
A tradicional feira de ovinos e caprinos espera atrair um público de 90 mil pessoas nos três dias de evento. A estimativa é dos organizadores que apostam, ainda, no volume de negócios acima de R$ 1,5 milhão. Para o prefeito Edilardo Eufrásio, o Tejubode tornou-se "um dos maiores eventos do Brasil". "Esta festa projeta a cidade, aquece a nossa economia, viabiliza a abertura de novos negócios, gera emprego, anima a cidade e revela o caprino como principal mercadoria do semiárido nordestino. A festa ganhou fama e a cada ano que passa só tem crescido", diz.
O Tejubode contribui também para o fortalecimento do agronegócio e da agricultura familiar. "A feira foi fundamental no processo de desenvolvimento da cidade que, descobriu na criação de ovinos e caprinos, uma nova fonte de renda. O comércio cresceu, assim como o artesanato do couro e o turismo ecológico", salienta o gestor municipal.
Culinária do bode
Este ano, quem visitar a cidade de Tejuçuoca vai poder conferir pratos típicos produzidos pela culinária feita pelos integrantes da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos. Segundo a Presidente e tecnóloga do Bolsa Bode, Carla Lima, 12 pessoas estão produzindo linguiça, hambúrguer e cafta com carne de ovinos e caprinos. "São produtos preparados a partir de animais de descarte. Todos esses embutidos estão sendo produzidos com o apoio da Prefeitura e esperamos aumentar a produção", explica Carla Lima.
Projetos na feira
Durante os três dias do evento, a Prefeitura apresentará projetos que estão mudando a vida no campo. O Bolsa Bode, que está na segunda turma, tem como objetivo realizar a expansão do rebanho de Tejuçuoca, onde o projeto conta com a participação de 20 jovens com idade de 18 a 25 anos, com o apoio das famílias residentes na zona rural.
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As informações são do Diário do Nordeste, resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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