A expectativa é que a comercialização supere os resultados do ano passado, quando foram vendidos cerca de 279 animais, totalizando R$ 845.600.
O problema para os criadores é que só existem 820 baias para abrigar os ovinos o que vai demandar alguns cortes nas inscrições. Entre as 15 raças inscritas novamente a de maior representação, é a Texel, com 335 animais, seguida pela Suffolk, 155 exemplares e pela Ile de France, 135 animais.
A novidade para este ano é a inscrição da raça White Dorper, que com a abertura do livro de registro genealógico passou a ser considera como nova raça na Expointer.
Para o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos, Arco, Paulo Schwab, o cenário para a ovinocultura é realmente favorável, com investimentos na atividade, em diversos estados e mesmo no Rio Grande do Sul. "A genética desenvolvida no Estado, tem sido exportada para outras partes do País, o que deve continuar acontecendo, principalmente através da Expointer", salienta. Para ele a presença de criatórios de outras unidades da federação também demonstra que a feira está retomando seu significado no agronegócio.
Schwab acredita na presença de animais com nível zootécnico muito superior ao do ano passado, "o que tem sido a marca da Expointer", conclui.
As informações são da Assessoria de Imprensa da Arco.
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