As pistas de Esteio confirmaram o momento comercial extraordinário que atravessa a ovinocultura gaúcha. O setor faturou R$ 1,08 milhão, o que representa 28,14% de crescimento em relação ao ano passado, avanço fruto do aumento do número de animais vendidos, de 231 para 237, e da elevação do preço médio, de R$ 3.656,78 para R$ 4.567,21. Em três anos, o preço do quilo vivo da carne ao ovinocultor passou de menos de R$ 2,00 para mais de R$ 5,00. Além disso, espera-se a diminuição da entrada de carne uruguaia e há perspectiva de consumo maior.
O país vizinho, que vendia regularmente 7 mil toneladas de cordeiro para o Brasil, está atendendo outros mercados, como o canadense ou o europeu. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Paulo Schwab, salienta que dados positivos geraram entusiasmo nas pistas de remate em Esteio. A Arco calcula que, em 2010, o Brasil tenha consumido 84 mil toneladas de carne ovina. Em abate formal, com inspeção, 6 mil toneladas no país, além da importação de 7 mil t do Uruguai. "Os números mostram uma deficiência de 5 mil toneladas por mês para o mercado formal, que possui tal capacidade de abate", contabiliza Schwab.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
O país vizinho, que vendia regularmente 7 mil toneladas de cordeiro para o Brasil, está atendendo outros mercados, como o canadense ou o europeu. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Paulo Schwab, salienta que dados positivos geraram entusiasmo nas pistas de remate em Esteio. A Arco calcula que, em 2010, o Brasil tenha consumido 84 mil toneladas de carne ovina. Em abate formal, com inspeção, 6 mil toneladas no país, além da importação de 7 mil t do Uruguai. "Os números mostram uma deficiência de 5 mil toneladas por mês para o mercado formal, que possui tal capacidade de abate", contabiliza Schwab.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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