O 2° vice-presidente da Fetag, Nelson Wild, responsável pela área de pecuária familiar, destaca os dois eventos como de extrema importância na discussão de forma específica sobre a ovinocultura na Metade Sul, por sinal, uma região bastante castigada nas últimas décadas pelas fortes estiagens. E neste contexto, a ovinocultura desponta como uma grande alternativa para viabilizar as famílias que produzem em pequenas propriedades. “Essa iniciativa é um trabalho dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Fetag, governo do Estado e Secretaria da Agricultura, juntamente com associações e produtores. O objetivo é discutir além do processo produtivo, tanto da porteira para dentro, como da porteira para fora”, pondera o dirigente.
Genética, sanidade, infraestrutura, nutrição, lã e carne. Wild enfatiza que o produtor sabe que o grande “filé mignon” da ovinocultura é o cordeiro. O governo irá falar sobre “O Projeto Cordeiro Gaúcho”, que vai disponibilizar R$ 417 mil para organizar a cadeia produtiva da carne no RS, além de Projetos de Melhoramento Genético de Reprodutores e das Raças Produtoras de Lã, respectivamente com R$ 55 mil e R$ 310 mil, entre outros.
As informações são da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS), adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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