A maior fonte de infecção e disseminação da doença é proveniente de abortos e abscessos cuja drenagem natural ocorre após fistulação. O conteúdo desses abscessos é rico em Corynebacterium pseudotuberculosis, podendo infectar direta, através do contato, ou indiretamente por meio de água, alimentos e solos contaminados. O animal infectado se torna grande fonte de disseminação da doença para todo o rebanho.
O C. pseudotuberculosis tem características de parasitar e multiplicar-se nas células e também apresenta capacidade de sobrevivência prolongada em solos ricos e úmidos.
Os prejuízos causados pelo Mal do Caroço são expressivos, chegando a dezenas de milhões de reais por ano, pois promove uma queda acentuada na produtividade em qualquer tipo de produção, seja carne, leite, lã ou pele.
Segundo Dr. Arthur Hage, pesquisador da Linfadenite Caseosa desde 1971, não existe cura para o animal contaminado e muito menos um programa de erradicação e controle eficaz. Baseados nessas informações, muitos técnicos e criadores consideram a Linfadenite a segunda maior causa de preocupação no cenário da ovinocaprinocultura do Brasil, perdendo somente para as verminoses.
Além do acometimento dos animais, esta doença ainda traz preocupações à Saúde Pública por ser uma zoonose.
O Laboratório Vencofarma, através de muita pesquisa, parcerias estratégicas e tecnologia, desenvolveu uma vacina inédita contra esse Mal, a LINFOVAC. É a única composta por bactérias vivas atenuadas que confere Imunidade Celular, e que, após vários testes, vem apresentando resultados satisfatórios em rebanhos de áreas endêmicas com proteção de até 97%.
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