Responsável pela formulação das políticas de Estado voltadas para questões fundiárias, Cassel afirmou que a discussão promovida pela campanha levanta temas essenciais ao país, como o uso racional de um bem finito e a produção de alimentos em quantidade e qualidade suficientes para garantir segurança alimentar a preços baixos. "Esse é o debate que devemos fazer", afirmou após participar da entrevista em rede nacional. "Não é o debate exclusivo de limitar ou não limitar o tamanho da propriedade, mas como um país desse tamanho e com tanta terra agricultável pode tirar o melhor disso, produzir mais e garantir preço baixo", disse ele.
O ministro também defendeu alternativas para a recomposição florestal de propriedades rurais. "Temos que avançar na política de mais fiscalização sobre as propriedades rurais, mas não criar constrangimentos para quem produz", defendeu. Ele também comemorou o fim das "importações trianguladas" de leite em pó de Austrália e Nova Zelândia a partir de Argentina e Uruguai. "A gente estancou as operações triangulares com leite que chegava a preços muitos baixos, para quem quiser importar o leite, só entra com tarifa de 28%", afirmou.
A reportagem é de Mauro Zanatta, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.
guilherme woiciek
Botucatu - São Paulo - Consultoria/extensão rural
postado em 16/09/2010
VERGONHA!!!
Bom,se as terras que forem desapropriadas,forem pagas em valores superfaturados,como por exemplo a Faz. do amigo pessoal(José Carlos Bumlai)do nosso Presidente(Luiz Inácio Lula da Silva), que foi vendida para o INCRA,Faz. essa,localizada em Corumbá-MS,onde houve um superfaturamento de R$ 7,5 milhões,ai sim,os agropecuáristas,proprietários de terras conseguidas com trabalho e muito suor,pagando inclusive corretamente seus impostos ABUSIVOS,poderão se sentir um pouco menos lesados!