Ao avaliar as modificações que vêm sendo promovidas pelo Senado, Jorge Viana disse que houve muitos avanços em relação ao texto aprovado anteriormente na Câmara, de autoria do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). De acordo com o senador, as mudanças "dão mais segurança jurídica e uma proteção mais clara ao meio ambiente, sem criar um confronto com o setor produtivo".
"Mas é evidente que há muito trabalho pela frente", acrescentou Jorge Viana, referindo-se a alterações que ele próprio deve sugerir.
Comissões - Luiz Henrique é relator da matéria em duas comissões do Senado: a de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e a de Ciência e Tecnologia (CCT). Ele apresentou seu relatório nesta terça-feira. Já Jorge Viana, relator na Comissão de Meio Ambiente (CMA), afirmou que pretende apresentar seu relatório logo após a CRA e a CCT votarem conjuntamente o texto - o que pode acontecer no dia 8 de novembro, conforme anunciou o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), presidente da CCT.
Um dos responsáveis pela interlocução entre senadores e deputados - o entendimento a que se referiu Jorge Viana - é o senador Waldemir Moka (PMDB-MS). Entre as modificações feitas pelo Senado e apoiadas por Moka está o pagamento por serviços ambientais prestados pelos agricultores. Ele argumenta que, "em vez de criminalizar os produtores rurais, é preciso estimulá-los a proteger o meio ambiente por meio de incentivos econômicos".
As informações são da Agência Senado, adaptadas pela Equipe Agripoint.
LUIZ SIMONI
Umuarama - Paraná - Produção de café
postado em 30/10/2011
Uma afronta ao meio Ambiente, que anda ocorrendo no Brasil, é a destinação final do lixo doméstico e outros, em lixões à céu aberto ou dentro de rios, córregos e riachos que cortam as cidades brasileiras. O lixo quando de sua decomposição, gera o gas metano, que é 25 vezes mais ativo que o CO2 no aquecimento global. Esgotos sanitários não coletados e não tratados. É outra vergonha brasileira, Guarulhos em SP pucha a fila dos sem vergonhas.
E o diesel da Petrobrás?
A concentração atual é de 500 partes por milhão (ppm) nas regiões metropolitanas e 2.000 ppm em cidades menores, mas uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) exigia que esse índice fosse reduzido para 50 ppm a partir
de janeiro de 2009 - equivalente ao do diesel vendido na Europa. Sabem o que aconteceu? Na calada da noite sentaram o GOVERNO, A Anfavea, a Petrobras e o idiota do MINC em uma mesa e deixaram tudo como está até qua alguem resolva mais adiante. Eu acho que antes de continuarmos a discussão sobre a discussão sobre o novo Código florestal, deveríamos ver quem é quem na poluição dos rios do ar, e onde a agricultura atual está neste vergonhoso ranking.