Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

Kátia Abreu quer investigação sobre os repasses ao MST

postado em 03/09/2009

5 comentários
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

A instalação de uma nova Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o repasse de recursos para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi defendida nesta quarta-feira (02) pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. A proposta foi feita em pronunciamento no Plenário do Senado para comentar denúncia feita por reportagem da Revista Veja. A matéria firma que as manifestações do MST são financiadas principalmente por recursos públicos e de organizações internacionais, sem a devida prestação de contas. Kátia Abreu informou que há assinaturas suficientes de deputados e senadores para criar a comissão.

"A Veja confirmou o que todos suspeitavam: os atos ilícitos do MST são financiados com os impostos do contribuinte e por entidades estrangeiras sem prestar contas. Já aconteceu uma CPI no passado e queremos investigar novamente as atrocidades deste movimento, que ainda tem a coragem de chantagear o governo para pedir a revisão dos índices de produtividade dizendo que estão prejudicados. Prejudicado é o povo, o contribuinte, que paga seus impostos para financiar a farra da ilegalidade e estas manifestações que atentam contra o Estado de Direito", disse a senadora.

A reportagem aponta quatro entidades que são consideradas as principais fontes de repasse de dinheiro para o MST a partir de recursos públicos e do exterior: Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac). "Estas têm o respaldo do ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), que chamou de latifundiários aqueles que representam um terço do PIB (Produto Interno Bruto), um terço das exportações e um terço dos empregos e que representam o único setor que mantém a balança comercial do Brasil positiva", afirmou a presidente da CNA.

Kátia Abreu informou também que um grupo de parlamentares responsáveis pelas assinaturas para a CPMI pediu ao Banco Central informações sobre as remessas de recursos que vieram do exterior para estas quatro entidades, que de acordo com a revista Veja, receberam R$ 20 milhões entre 2003 e 2007. "Como ficaríamos se alguma entidade do País financiasse invasões de propriedades rurais, de órgãos de pesquisas e empresas na Inglaterra, nos Estados Unidos ou na Holanda?", questionou.

A senadora disse ainda que deputados e senadores vão solicitar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a relação de todos os convênios assinados por estas quatro entidades e o governo federal, uma vez que a reportagem de Veja mostrou que elas receberam R$ 43 milhões em recursos públicos de 2003 a 2007. Segundo cálculos comparativos apresentados pela presidente da CNA no plenário, esta quantia equivale a 277 mil cestas básicas ou 6,3 mil casas populares. "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza, não sabem o quanto representa R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês", afirmou Kátia Abreu.

As informações são da Assessoria de Comunicação da CNA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.

Avalie esse conteúdo: (5 estrelas)

Comentários

Paulo Luís Gonçalves Campelo

Belo Horizonte - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 03/09/2009

O MST é um movimento formado por uma maioria de baderneiros, são financiados pelo dinheiro arrecadado pelos impostos que pagamos. O objetivo desse grupo é promover a desordem, a grande maioria deles nunca pegarou no cabo de uma enxada, não sabem diferenciar um pé de milho de uma roseira, muitos possuem as suas casas nas cidades e mantêm seus barracos cobertos de lona nos acampamentos e quando conseguem ser beneficiados por uma gleba de terra, logo a colocam à venda e depois partem para outro acampamento, fazem dessa rotina um meio de vida e assim vão se enriquecendo.

Eu não os culpo, eles é que estão certos, produzir pra que? Transforma-se em um Produtor Rural eficiente pra que? Pra deixar de ter valor? Pra sofrer perseguições do Governo? Pra se tornar um dos culpados pelo aquecimento Global? Eles é que estão certos, enquanto agem assim eles têm muito mais valor, recebem muito mais benefícios, são muito mais protegidos.

Virgílio José Pacheco de Senna

Santo Amaro - Bahia - Consultoria/extensão rural
postado em 04/09/2009

Muito bem Senadora Katia Abreu, o Pais precisa ser passado a limpo e precisa rever a sua subordinação com um movimento subversivo chamado MST/Vila Campesina. Basta de tantas invasões de propriedades rurais e predios Publicos sem em nome de uma Reforma Agraria que não é reforma nenhuma.

Na Minha Região - Reconcavo da Bahia - os assentados so produzem nada, vivem da
bodegas nas portas das antigas Fazenda invadidas a vender Cachaça e mais Cachaça. Um exemplo de area produtiva. Não se admite mais o poder que essse grupo - MST - acha que tem sobre a sociedade Civil e produtora do Brasil. Basta invasores; tem que ser tratado na forma da Lei.

José Oton Prata de Castro

Divino das Laranjeiras - Minas Gerais - Produção de ovinos de corte
postado em 04/09/2009

Parabens Senadora KÁTIA ABREU. Concordo e assino em baixo de tudo que a Sra. disser e escrever. Tambem estou de pleno acordo com a opinião do Dr. Paulo Luis Gonçalves Campelo. Felizmente a sociedade civil, principalmente a sociedade urbana começa perceber que esses elementos do MST não são uns coitadinhos. São uns tremendos malandros igualmente a seu chefe mor luis inácio lula da silva, isso mesmo com minúsculas. Se o abastecimento das cidades dependesse dessa corja estaria todo mundo brigando por comida...

DARLANI PORCARO

Muriaé - Minas Gerais - Produção de leite
postado em 07/09/2009

Precisamos urgentemente de termos uma politica séria ,conciente,comprometida com o meio rural e que realmente tenha noção do valor do homen do campo. Está na hora de fazermos uma revolução no campo , juntamente com esta grande defensora do meio ,
que se chama Kátia Abreu, antes que seja tarde demais.

Paulo Luís Gonçalves Campelo

Belo Horizonte - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 09/09/2009

Quanto mais pobre a analfabeta a população de um país, mais ricos são os seus governantes. As pessoas que chegaram ao poder no Brasil querem minar o setor responsável pelo equilíbrio da nossa balança comercial, que é o Agronegócio, a força desse setor da economia tem ameaçado o brilho desses corruptos que querem empobrescer o nosso País, deixando a população analfabeta e na miséria, assim os votos ficam muito mais baratos e a sua oferta no mercado fica muito maior. Mas, se o Agronegócio continuasse a repetir os resultados de anos anteriores, que até possibilitou o pagamento da dívida externa, o Brasil se tornaria uma grande potência, e desse meio poderiam surgir novas lideranças que ameaçariam os interesses dos corruptos que querem permanecer no poder a qualqer custo, desde que não sejam eles que paguem essa conta.

A alteração dos índices de Produtividade é apenas mais um golpe baixo dos corruptos para nocautearem a força do Agronegócio, setor esse que já provou a sua eficiência e a sua importância para o bem da economia Brasileira, o que muito incomoda aos que querem dominar o país e levá-lo ao caos, com uma grande maioria de brasileiros miseráveis que vivem às custas de programas de esmolas do governo e vivendo em terras doadas pelo governo.
É O FIM.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade