"A Veja confirmou o que todos suspeitavam: os atos ilícitos do MST são financiados com os impostos do contribuinte e por entidades estrangeiras sem prestar contas. Já aconteceu uma CPI no passado e queremos investigar novamente as atrocidades deste movimento, que ainda tem a coragem de chantagear o governo para pedir a revisão dos índices de produtividade dizendo que estão prejudicados. Prejudicado é o povo, o contribuinte, que paga seus impostos para financiar a farra da ilegalidade e estas manifestações que atentam contra o Estado de Direito", disse a senadora.
A reportagem aponta quatro entidades que são consideradas as principais fontes de repasse de dinheiro para o MST a partir de recursos públicos e do exterior: Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac). "Estas têm o respaldo do ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), que chamou de latifundiários aqueles que representam um terço do PIB (Produto Interno Bruto), um terço das exportações e um terço dos empregos e que representam o único setor que mantém a balança comercial do Brasil positiva", afirmou a presidente da CNA.
Kátia Abreu informou também que um grupo de parlamentares responsáveis pelas assinaturas para a CPMI pediu ao Banco Central informações sobre as remessas de recursos que vieram do exterior para estas quatro entidades, que de acordo com a revista Veja, receberam R$ 20 milhões entre 2003 e 2007. "Como ficaríamos se alguma entidade do País financiasse invasões de propriedades rurais, de órgãos de pesquisas e empresas na Inglaterra, nos Estados Unidos ou na Holanda?", questionou.
A senadora disse ainda que deputados e senadores vão solicitar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a relação de todos os convênios assinados por estas quatro entidades e o governo federal, uma vez que a reportagem de Veja mostrou que elas receberam R$ 43 milhões em recursos públicos de 2003 a 2007. Segundo cálculos comparativos apresentados pela presidente da CNA no plenário, esta quantia equivale a 277 mil cestas básicas ou 6,3 mil casas populares. "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza, não sabem o quanto representa R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês", afirmou Kátia Abreu.
As informações são da Assessoria de Comunicação da CNA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Paulo Luís Gonçalves Campelo
Belo Horizonte - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 03/09/2009
O MST é um movimento formado por uma maioria de baderneiros, são financiados pelo dinheiro arrecadado pelos impostos que pagamos. O objetivo desse grupo é promover a desordem, a grande maioria deles nunca pegarou no cabo de uma enxada, não sabem diferenciar um pé de milho de uma roseira, muitos possuem as suas casas nas cidades e mantêm seus barracos cobertos de lona nos acampamentos e quando conseguem ser beneficiados por uma gleba de terra, logo a colocam à venda e depois partem para outro acampamento, fazem dessa rotina um meio de vida e assim vão se enriquecendo.
Eu não os culpo, eles é que estão certos, produzir pra que? Transforma-se em um Produtor Rural eficiente pra que? Pra deixar de ter valor? Pra sofrer perseguições do Governo? Pra se tornar um dos culpados pelo aquecimento Global? Eles é que estão certos, enquanto agem assim eles têm muito mais valor, recebem muito mais benefícios, são muito mais protegidos.