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Durante o ano de 2008 (1 de janeiro a 31 de dezembro), o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 301,8 milhões, 2% a menos que em 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

Durante o período de fevereiro de 2007 a janeiro de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 315,6 milhões, 18,9% a mais que no período de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

Durante o período de novembro de 2007 a outubro de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 312,7 milhões, 2,8% a mais que no período de novembro de 2006 a outubro de 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

Durante o período de outubro de 2007 a setembro de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 317,3 milhões, 8,7% a mais que no período de outubro de 2006 a setembro de 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

Durante o período de setembro de 2007 a agosto de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 319,7 milhões, 8,4% a mais que no período de setembro de 2006 a agosto de 2007.

Durante o primeiro trimestre da safra de 2006/07, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizaram US$ 75,9 milhões. Com relação ao período de novembro a janeiro da safra anterior, houve um aumento de 3,8%.

Durante os primeiros cinco meses da safra de 2006/07, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 127,7 milhões, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

O governo está colaborando com outras corporações de indústrias de carnes vermelhas para financiar um projeto de quatro anos, visando usar a tecnologia para identificar fatores genéticos que melhorem a produção de carne magra de ovinos para suprir as demandas de mercado.

O leitor do FarmPoint Luiz Alberto Oliveira Ribeiro, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul comenta sobre o artigo "Scrapie", publicado no Radar Técnico de Sanidade. O especialista contribui comentando os trabalhos recentes sobre scrapie em ovinos no Brasil. Confira.

Os ovinos da raça Merino não são somente notáveis por sua lã de fina e de alta qualidade, mas também por serem animais geneticamente diversos domesticados por humanos. O mapeamento genético feito por uma equipe internacional de pesquisadores revelou como os humanos modelaram os ovinos durante milhares de anos para aumentar a produção de carne, lã e leite. O trabalho, que foi publicado no PLoS Biology, mostrou que existe uma alta diversidade genética no rebanho ovino moderno.

Genes para maciez e qualidade ao consumo são as duas principais caraterísticas que os criadores de reprodutores do grupo Meat Elite Austrália estão buscando identificar nos ovinos de cria através de testes de DNA.

Da observação e da prática campeira se pode chegar a mesma conclusão, a ovelha precisa de espaço pois, como todos os herbívoros, ovelha pasta caminhando. A National Geographic e o Discovery diriam: é um atavismo, fugir permanentemente dos predadores; eu digo: é esperança, na próxima moita o pasto pode ser mais gostoso, a mutuca (Tabanideos) voa e vai pousar na que vem atrás, enfim, pra frente é que se anda e não em círculos dentro de um piquetinho que perde qualidades organolépticas e nutritivas a cada volta. Ademais de manter-se o rebanho em ótima condição sanitária por que dificilmente as fontes de recontaminação infecciosas e parasitárias ainda existirão quando o rebanho volte à determinada área. Acesse e leia a carta na íntegra!

A Genômica é uma nova área que gera conhecimento e ferramentas para vários setores como a Medicina, a Biologia e a Agropecuária. As tecnologias genômicas também podem ser empregadas como ferramentas para agregar valor aos estudos de biodiversidade.

Pesquisadores daNova Zelândia desenvolveram um teste de DNA que identifica o gene de tolerância ao frio em ovinos da raça Merino. Este gene influencia a geração de calor em período de estresse pelo frio e ajudará os produtores a melhorar a taxa de sobrevivência dos cordeiros.

Os primeiros resultados de uma tentativa de criar cabras geneticamente modificadas serão apresentados no dia 21 por pesquisadores da Uece. Esses animais devem produzir leite com uma proteína humana com valor terapêutico.

Os produtores de lã fina da Austrália estão adotando novas tecnologias genéticas para melhorar a qualidade de seus rebanhos e de sua lã. Em um seminário da Associação de Produtores de Lã Superfina da Austrália (ASWGA) em Canberra, ocorrida no último sábado, os produtores de ovinos e criadores de carneiros ouviram em primeira mão as novas oportunidades apresentadas pelas últimas tecnologias em DNA.

Uma equipe de pesquisadores da Texas A&M University e The University of Glasgow Veterinary School na Escócia descobriu que um retrovírus endógeno de ocorrência natural é necessário na gestação de ovinos.

Segundo informações proporcionadas pelo SUL, durante os primeiros 10 meses da safra de 2005/06, as exportações do setor ovino totalizaram US$ 227,9 milhões, registrando um aumento de 10% com relação ao mesmo período da safra anterior.

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