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Após uma forte queda nos preços de exportação neste ano, o Ministério da Agricultura e Silvicultura (Ministry of Agriculture and Forestry - MAF) da Nova Zelândia previu uma recuperação, ainda que pequena, nos preços da carne de cordeiro no próximo ano.

Chile quer exportar ovinos

postado em 20/08/2008

Até agora, o Chile não é um grande exportador de ovinos: em 2007, exportou US$ 21 milhões de carne ovina. Somando-se a isso a lã e outros produtos derivados, as exportações do setor alcançam US$ 30 milhões. Em 1997, as exportações eram de somente US$ 6 milhões. No entanto, o país tem potencial para crescer devido às condições de suas pastagens e a disponibilidade de infra-estrutura, como matadouros. Além disso, o país tem como incentivo que pode entrar nos Estados Unidos sem tarifas e que para a Europa tem uma cota de 6 mil toneladas, das quais atualmente só cobre 75%.

Embora as chuvas tragam benefícios sob a ótica de 'produção de massa', elas também podem trazer prejuízos quando a forragem se encontra emurchecendo no campo durante o processo de fenação. Portanto, para este método de conservação de volumoso, enfardar a forragem em um curto espaço de tempo acaba sendo a prerrogativa principal. Por Thiago Bernardes (Eng Agrônomo e Professor da UFLA) e Rafael Amaral (Zootecnista)

No ano de 2009, os Estados Unidos atingiram um recorde em valor das exportações de carne ovina e registraram o segundo maior volume. Em 2010, as exportações nos dois primeiros meses aumentaram 37%, para 2.097 toneladas, mas, em valor, houve uma queda de 21%, para US$ 4,42 milhões, informou a Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF).

Para executar os procedimentos operacionais da criação de ovinos e aplicar tecnologias de forma eficiente, é fundamental que a propriedade tenha uma infraestrutura de suporte eficiente. As instalações para criação de ovinos precisam atender algumas características básicas.

Os impactos da seca

postado em 14/08/2012

Espaço Aberto: Este texto tem o objetivo de discutir os prováveis impactos primários e secundários nas integradas cadeias produtivas de alimentos, bioenergia, fibras e outras advindos do fato das secas que atingem a produção norte-americana, principalmente, mas também as produções de Índia, Rússia, Ucrânia e Cazaquistão. Os EUA, principal produtor mundial de grãos enfrentam a maior seca dos últimos 50 anos, que já afetou 37% das propriedades e 43% da área agrícola. Por Marcos Fava Neves (professor na FEA/USP)

Segundo a Bunge, maior exportadora do agronegócio brasileiro e uma das maiores empresas do setor no mundo, sua receita líquida global alcançou US$ 11,3 bilhões de julho a setembro, 24% menos que no mesmo período de 2008. Na mesma comparação de resultados mundiais trimestrais, o Ebitda recuou 15%, para US$ 209 milhões, e o lucro líquido caiu 1%, para US$ 232 milhões. O grande destaque negativo foi o Ebitda do segmento de fertilizantes do grupo, que diminuiu 251% e tornou-se negativo em US$ 127 milhões. O presidente e executivo-chefe da Bunge Co., Alberto Weisser, disse que a companhia está reduzindo custos no Brasil por causa da valorização do real e que, por causa disso, unidades poderão ser fechadas no País.

Visando repetir o sucesso do 1º Simpósio do FarmPoint sobre Produção Ovina: sanidade, nutrição e manejo realizado na Unimar em Marília no mês de junho de 2012, o FarmPoint realizará o 2º Simpósio em Pirassununga nas estruturas da Universidade de São Paulo (USP). Esse segundo evento abordará temas como custos, mercado e gerenciamento e ocorrerá nos dias 17 e 18 de abril de 2013.

Na última semana de abril, quando os preços dos ovinos caíram dramaticamente, o que tem minado ainda mais a já precária confiança dos pecuaristas, surgiu um informe importante sobre o setor ovino europeu, onde se pede uma ajuda por cabeça ovina. O documento, elaborado pelo deputado irlandês, Liam Aylward, para o Parlamento Europeu, expõe o frágil estado em que se encontra o setor: rendas baixas de produtores, um consumo cada vez mais débil e uma crescente competição do mercado internacional.

As exportações de carne ovina dos Estados Unidos (incluindo carne de cordeiro, carneiro e miúdos) no período de janeiro a outubro desse ano caíram 5% em volume, para 8.841 toneladas, com relação ao mesmo período do ano anterior (9.286 toneladas), enquanto o valor caiu 25%, para US$ 17,48 milhões, com relação aos US$ 23,32 milhões no mesmo período de 2009.

As boas margens projetadas para a nova safra nacional de grãos, fibras e cereais devem elevar a renda dos produtores, aumentar os investimentos no setor rural e reduzir o endividamento no campo. "O cenário é positivo, mas depende de análises individuais", diz o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, José Carlos Vaz. "No Centro-Oeste, os mais capitalizados vão investir e os mais endividados vão pagar. No Sul, quem não for afetado pela seca fará o mesmo. Se perder até 15% ou 20%, o preço vai compensar eventual quebra".

As exportações do agronegócio entre outubro de 2009 e setembro de 2010 somaram US$ 72,3 bilhões. O valor é recorde na série histórica do período e já supera em US$ 550 milhões o maior resultado já obtido com a exportação de produtos agropecuários, em 2008, quando os embarques totalizaram US$ 71,8 bilhões. Passada a crise financeira mundial e a partir da retomada dos preços das commodities agrícolas, a previsão é que o recorde anual seja superado.

A quantidade de carne ovina expressa com osso exportada no período de 1 de janeiro à 24 de julho foi de 11.039 toneladas, 31,31% a menos do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 16.073 toneladas. Os principais mercados foram, em ordem de importância, Arábia Saudita, União Europeia (UE) e Mercosul, concentrando 60% do total.

Novos resultados da organização responsável pela indústria de carnes vermelhas da Escócia, Quality Meat Scotland (QMS), mostraram que as vendas de carne de cordeiro no país aumentaram em 11% durante o período de 52 semanas (até 24 de fevereiro), com os consumidores gastando quase £30 milhões (US$ 58,90 milhões) neste produto nas lojas durante o ano. Isso representa um aumento de £3 milhões (US$ 5,89 milhões) com relação ao ano anterior. As informações foram divulgadas no site do QSM.

As exportações de ovinos vivos da Austrália em fevereiro foram as menores desde que o Australian Bureau of Statistics começou a registrar esses dados em 1989. No último mês de fevereiro, a Austrália exportou 205.981 cabeças, 48% a menos que fevereiro do ano passado, quando foram exportadas 396.438 cabeças. Esses números caracterizam o segundo menor volume exportado em 18 anos.

Uso da água e produção animal

postado em 06/03/2015

A crise da água está presente nos noticiários. Na apresentação do problema é comum dizer que a agropecuária é a grande consumidora de água no Brasil. Isso é um fato, não só para o Brasil, mas para todos os países que têm nas atividades agropecuárias um de seus pilares econômicos. Produzir alimento é uma atividade intensiva no uso da água, tanto em quantidade como em qualidade. Os padrões de qualidade de água para o consumo de animais são semelhantes ao de humanos. No Brasil esses padrões são regulados pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).

Os volumes exportados de carne ovina do Reino Unido aumentaram 9%, para 94.500 toneladas em 2009 e a carne ovina foi exportada para 32 destinos, de acordo com as últimas estatísticas do Agriculture and Horticulture Development Board (AHDB) Market Intelligence. O valor das exportações tiveram um aumento de 19% com relação a 2008, para 312 milhões de libras esterlinas (US$ 466,12 milhões).

Um compromisso para a eliminação de subsídios às exportações em 2013 está na agenda do G-20, o grupo de países que reúne as maiores economias desenvolvidas e emergentes, e amplia a pressão sobre os Estados Unidos, país que mais utiliza esse tipo de ajuda.

Está em consulta pública a proposta de Instrução Normativa (IN) que estabelece os requisitos sanitários para processamento e comercialização de sêmen de caprinos e ovinos. O texto foi publicado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta segunda-feira, 7 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU).

De tempos em tempos, catástrofes naturais ou graves acidentes motivam a reflexão da sociedade acerca de qual o seu papel a fim de evitar a destruição e o sofrimento das famílias. Partindo dos trágicos acontecimentos em Santa Maria, Bruno Miranda e Sylvia Saes perguntam: a solução para evitar desastres como o ocorrido no Rio Grande Sul é criar regras mais complexas?

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