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Regressão prematura de corpo lúteo

postado em 27/05/2010

Com a finalidade de proporcionar um incremento na produtividade e um rápido crescimento na qualidade genética do rebanho, as biotécnicas da reprodução têm alcançado cada vez maior aplicabilidade. Entretanto, no uso destas ferramentas reprodutivas, alguns entraves ou efeitos indesejáveis têm sido observados. Dentre eles, focaremos nesta discussão a regressão prematura do corpo lúteo, um dos importantes obstáculos na transferência de embriões nos pequenos ruminantes.

Qual é a melhor opção para minha propriedade, optar pelo uso de cana-de-açúcar in natura ou realizar ensilagem da mesma? A resposta de maneira geral é: depende. Algo que é muito bom para determinado produtor poderá ser motivo de prejuízo para outro. Dessa forma, o objetivo principal desse artigo é expor algumas particularidades do uso de cana in natura ou ensilada.

O valor das exportações de carne de cordeiro da Austrália durante o primeiro trimestre de 2010 caiu 26% com relação ao mesmo período do ano anterior, para A$ 195 milhões (US$ 162,31 milhões). A redução ocorreu principalmente devido à queda na oferta de carne de cordeiro australiana e ao alto dólar australiano, que ficou em média 36% maior do que no ano anterior.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia durante abril aumentaram 26% com relação ao ano anterior, para 38.109 toneladas, levando a um aumento de 8% nos primeiros quatro meses do ano com relação ao ano anterior, para 136.944 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Board. A maior produção de carne de cordeiro, comparada com a do ano anterior, apoiou o aumento das exportações.

O recrudescimento da crise financeira europeia nas últimas semanas tornou-se um fator de pressão baixista permanente sobre os mercados. De oito produtos negociados nas bolsas de Nova York (açúcar, café, cacau, suco de laranja e algodão) e Chicago (soja, milho e trigo), apenas os futuros (segunda posição de entrega) de açúcar e suco de laranja aparecem com variações positivas em maio - 1,25% e 6,57%, respectivamente. Há baixas para café (1,11%), cacau (1,82%), algodão (6,98%), soja (6,86%), milho (1,93%) e trigo (3,23%).

Uma combinação de falta de oferta, forte dólar australiano e alto preços resultou em queda nas exportações australianas de carne ovina - de cordeiro e de carneiro - com relação ao ano anterior em abril.

O principal propósito de um sistema de classificação de carcaças é de facilitar a comercialização pela descrição das características de carcaça mais importantes comercialmente. Além disso, um sistema de classificação bem elaborado direciona os produtos para nichos de mercado apropriados, auxilia o marketing desses produtos e pode ser utilizado como uma ferramenta de políticas públicas com o intuito de regulamentar o setor, principalmente com relação à formação de preços (PRICE, 1995).

Considerando as estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), os valores fornecidos pelos Serviços de Inspeção Estadual (SIE) e Federal (SIF), e os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o consumo total de carne ovina brasileira alcançou cerca de 88,25 mil toneladas em 2009, onde aproximadamente 8,61% foi composto por produtos cárneos ovinos importados. Embora tal percentual seja discreto, quando se avalia o consumo doméstico formal, a participação das importações atinge 55,3%, o que ressalta a elevada importância das mesmas para o atendimento, fortalecimento e crescimento da demanda existente nas capitais e grandes centros urbanos do país.

A qualidade da dieta está diretamente relacionada com os índices produtivos e consequentemente com a eficiência econômica da criação. Lembre-se que a alimentação é um dos itens responsáveis pelos maiores custos de produção na ovinocultura. Por isso, é fundamental conhecer as características do alimento que irá utilizar com o objetivo de obter uma dieta nutricionalmente equilibrada, que atenda as exigências de cada categoria e permita a exploração da máxima da capacidade digestiva dos animais para alcançar o potencial genético da raça. A principal forma de alcançar estes objetivos é ajustar a quantidade e qualidade da dieta baseando-se nas exigências nutricionais dos animais.

Chuvas acima da média em grande parte da Nova Zelândia durante os meses de dezembro e janeiro estimularam os criadores de ovinos a adiarem o abate dos seus animais para aproveitar a ampla oferta de alimentos decorrente das chuvas. Entretanto, a produção total não caiu na mesma extensão da queda dos abates já que que as condições favoráveis da dieta dos animais resultaram em animais mais pesados.

A lactação corresponde ao período em que as necessidades das fêmeas lactantes são mais elevadas. Durante esse período, elas não conseguem ingerir o suficiente para suprir às exigências iniciais da lactação. Em consequência disso, precisam fazer uso de suas reservas corporais. Daí, a importância na suplementação mineral para os animais dessa categoria.

No ano de 2009, os Estados Unidos atingiram um recorde em valor das exportações de carne ovina e registraram o segundo maior volume. Em 2010, as exportações nos dois primeiros meses aumentaram 37%, para 2.097 toneladas, mas, em valor, houve uma queda de 21%, para US$ 4,42 milhões, informou a Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF).

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia no primeiro trimestre de 2010 aumentaram 2% com relação ao ano anterior, para 98.835 toneladas. Em março, o aumento foi de 10% quando comparado ao ano anterior, compensando a queda de 4% do mês de fevereiro.

As exportações de ovinos vivos da Austrália em fevereiro foram as menores desde que o Australian Bureau of Statistics começou a registrar esses dados em 1989. No último mês de fevereiro, a Austrália exportou 205.981 cabeças, 48% a menos que fevereiro do ano passado, quando foram exportadas 396.438 cabeças. Esses números caracterizam o segundo menor volume exportado em 18 anos.

As exportações australianas de carne de cordeiro caíram 20% com relação ao ano anterior no primeiro trimestre do ano, para 32.689 toneladas. O alto dólar australiano com relação ao mesmo período do ano anterior e as escassas ofertas do produto foram os principais fatores que contribuíram para a queda, à medida que alguns mercados resistiram aos altos preços da carne de cordeiro.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou na última sexta-feira (9), o relatório de oferta e demanda mundial de abril para a soja, para o ano agrícola 2009/2010. O órgão elevou a estimativa para a safra global. Para a safra de milho 2009/10, o relatório do USDA de abril trouxe poucas novidades em relação ao anterior. A projeção da safra para o Brasil é de 67,5 milhões de toneladas de soja, e 53,5 milhões de toneladas de milho.

As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia para a Europa, seu maior mercado, estão sendo prejudicadas pela valorização do dólar neozelandês, de acordo com o NZX Agrifax. A alta taxa de câmbio está reduzindo os retornos ao mercado europeu e tem resultado na possibilidade de transferir a oferta a mercados com condições monetárias mais favoráveis.

As importações de carne ovina pela Grande China (China continental, Hong Kong e Taiwan) aumentaram 12% em 2009 com relação ao ano anterior, para 95.446 toneladas. Aumentos de 22%, para 66.301 toneladas e de 74%, para 13.235 toneladas, foram registrados na China e em Hong Kong, respectivamente, enquanto as importações do Taiwan caíram 32%, para 15.910 toneladas.

A evolução da cadeia brasileira da carne ovina torna-se cada vez mais evidente, e a superação anual dos números é notória, mantendo o setor aquecido, em constante crescimento e com uma tendência altamente positiva a longo prazo, permitindo, com isso, a consolidação e o desenvolvimento da ovinocultura comercial em todo o país.

Após a publicação do artigo intitulado Produção de ovinos e caprinos em pastagens: hábito alimentar dos animais foi enviada pelo leitor Carlito Nóbrega

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