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O número total de ovinos na Nova Zelândia caiu em 1,4 milhão de cabeças em 2011, para 31,1 milhões. Em 2010, o país tinha 32,6 milhões de ovinos. A queda na Ilha do Sul foi de 5,2%, ou 862.000 cabeças; na Ilha do Norte, a queda foi de 3,5% ou 568.000 cabeças.

Um bom ano produtivo agrícola na Nova Zelândia marcou um aumento de 2,6% no número de ovinos para o ano até 30 de junho de 2012, de acordo com o Serviço Econômico do Beef + Lamb New Zealand (B+LNZ). "Isso parcialmente compensa a queda de 4,4% no número de ovinos do ano anterior", disse o diretor executivo do Serviço Econômico, Rob Davison.

Os abates de cordeiros da Nova Zelândia totalizaram 1,68 milhão de cabeças em novembro, 18% a menos que no ano anterior , enquanto a produção caiu 17%, para 28.714 toneladas, de acordo com dados do Statistics New Zealand.

O rebanho ovino da Nova Zelândia caiu para um número estimado de 31,88 milhões de cabeças em 30 de junho de 2011, de acordo com os dados do Beef + Lamb New Zealand. A nova estimativa é 2% menor do que a do ano anterior e mostra o menor rebanho ovino desde 1960. A Ilha do Norte registrou a maioria da queda, enquanto o rebanho ovino da Ilha do Sul permaneceu relativamente estável com relação ao ano anterior.

Um milhão e meio de cordeiros a menos estarão disponíveis para o comércio de exportação de carne neste ano na Nova Zelândia devido aos efeitos da seca da Costa Leste do país, de acordo com o Meat & Wool New Zealand. Pelos preços atuais, isso significa um possível corte de cerca de NZ$ 100 milhões (US$ 75,31 milhões) nas receitas de exportação.

A estrutura é simples e formada por um cercado onde ficam os cochos e um dos principais motivos desse manejo é desmamar animais com maior peso e consequentemente reduzir a idade de abate dos mesmos. Além disso, estimula o desenvolvimento precoce do rúmen e promove um grande crescimento muscular. O FarmPoint pergunta: você utiliza creep feeding na sua propriedade? Acesse e conte sua experiência aos leitores!

O Uruguai teve o maior abate de ovinos dos últimos cinco anos. Segundo um relatório do Instituto Plan Agropecuário, foram registrados preços muito bons em todas as categorias, ainda que a principal demanda seja para cordeiros não desmamados.

O estresse térmico por calor provoca uma série de alterações no organismo animal que afetam o potencial produtivo pela maior requisição de energia para a manutenção da homeotermia. Nesse âmbito, o pelame do animal constitui um meio importante de troca de calor com o ambiente e estudos demonstram que animais com pelame escuro estão mais susceptíveis aos efeitos do estresse calórico devido a sua maior capacidade de absorção dos raios solares, enquanto animais de pelame claro são mais eficientes em refletir esses raios.

O levantamento feito pela professora da Universidade Federal do Paraná, Alda Lúcia Gomes Monteiro, sobre problemas e soluções para a produção de cordeiros na região Sul, apontou o uso limitado de tecnologias e a falta proteção ao produtor. "Ele não é avesso à tecnologia, mas falta incentivo", acredita Alda.

O médico veterinário e sócio-proprietário da AllStock do Brasil Genética enviou um comentário ao artigo "Idade a desmama e manejo alimentar na produção de cordeiros superprecoces". Acesse e leia a carta na íntegra.

O número de ovinos abatidos esse ano no Reino Unido caiu 15% com relação ao ano anterior durante os primeiros cinco meses do ano, para 4,1 milhões de cabeças. Os abates em maio foram 10% menores que no ano anterior, de 690.000 cabeças, informou o último relatório da Comissão de Desenvolvimento de Agricultura e Horticultura do Reino Unido.

O preço de referência médio do cordeiro pesado da União Européia tem estado relativamente menor durante grande parte do ano de 2007 comparado com os anos anteriores. No entanto, no começo de agosto, os maiores preços dos cordeiros em alguns países levaram a uma média maior na UE. O foco de febre aftosa no Reino Unido em agosto e as barreiras de exportação resultantes à UE direcionaram os preços para cima.

O prefeito de Cascavel/PR Edgar Bueno e o secretário de Agricultura, João Cunha Júnior, participaram, na semana passada, da inspeção técnica que marca a liberação do primeiro abatedouro de ovinos da região Oeste do Paraná. A unidade deve ser inaugurada na primeira semana de fevereiro e promete incrementar a criação de ovinos em Cascavel e região. "Temos vários criadores de ovelha em Cascavel. A ovinocultura está crescendo muito no Município e em toda a região e não tínhamos abatedouro", destacou o prefeito Edgar Bueno.

O processo de retomada da ovinocultura no Estado ganhou mais um aliado com a proposta de criação do programa de Desenvolvimento da Ovinocultura do Rio Grande do Sul, que deve ser lançado em breve pelo governo do Estado. Entre os benefícios do projeto está a implantação de uma linha de crédito especial para retenção de matrizes e de um fundo que atuaria como equalizador dos juros e garantidor dos pagamentos.

Uruguai: panorama do mercado

postado em 09/01/2009

O Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL) informou que o abate de ovinos em 2008 rondará os 1,75 milhão de cabeças, o que representará um aumento total de 15% com relação a 2007. O SUL disse que a disponibilidade de cordeiros para o ano de 2009 estará fortemente influenciada pelas taxas de señalada (cordeiros desmamados) da primavera de 2008.

Pela manhã os produtores tiveram oportunidade de acompanhar a apresentação dos resultados parciais do projeto de pesquisa bem como assistir palestras relacionadas à produção de ovinos em pastagens e estratégias alimentares para os períodos de entressafra com os pesquisadores Cesar Poli (UFRGS) e Patrick Schmidt (UFPR). Na oportunidade o doutorando Fernando Hentz apresentou os principais resultados da pesquisa e justificou a importância do planejamento e profissionalismo para a atividade.

O seminário "Bons tempos para o negócio ovino", realizado semana passada no Laboratório Tecnológico do Uruguai (LATU) e organizado pelo Grupo Gestor do Plano Estratégico Nacional para o Setor Ovino, confirmou as boas perspectivas que se esperam, tanto para a lã, como para a carne. O presidente do Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL), Gerardo García Pintos, reafirmou que o setor tem gana de "ir em frente" e tem força e, por isso, se comprometeu a trabalhar junto com o governo, a indústria e o comércio.

O tempo em que a ovinocultura se resumia a uma pequena criação destinada à extração de lã e abate para consumo caseiro parece estar ficando para trás. Devido o aumento da demanda pela carne por consumidores exigentes e o surgimento de frigoríficos especializados no abate de cordeiros, os ovinocultores estão investindo em genética e manejo intensivo para produzir animais que atendam o padrão da indústria.

O uso do feno de maniçoba como alimento para cordeiros e cabritos possibilita a redução em seis meses da idade de abate dos animais, segundo a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa). A empresa desenvolveu uma alimentação alternativa com a maniçoba, planta nativa da caatinga, que vem permitindo o ganho de peso satisfatório aos animais em terminação.

Os volumes de exportação da carne de cordeiro nesse ano foram impulsionados pelas altas taxas de abate, à medida que os envios totais nos primeiros 11 meses de 2013 foram de 193.509 toneladas, 12% a mais (21.343 toneladas) do que no mesmo período do ano anterior e 29% a mais que a média dos últimos cinco anos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura (DA). Pela primeira vez na história, as exportações australianas de carne de cordeiro deverão ultrapassar a marca de 200.000 toneladas, por um valor total de cerca de A$ 1,2 bilhão (US$ 1,07 bilhão).

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