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É com muita honra que venho através deste artigo fazer alguns comentários a respeito das perspectivas e caminhos que daremos à ovinocultura em nosso país. Após seis meses de convivência entre os mais diferentes níveis da cadeia de produção ovina da Nova Zelândia, é possível perceber o quão diferentes e ao mesmo tempo quão semelhantes são os dois países. Mas, sobretudo, é possível compreender os motivos que nos impedem transformar a indústria ovina no Brasil (me refiro à toda a cadeia produtiva) em uma atividade estruturada e forte, que possibilite a obtenção de retorno econômico e social para a atividade.

Artrite Encefalite Caprina (CAE)

postado em 11/06/2007

O Brasil possui um rebanho caprino de 12.160.524 cabeças, sendo que, 90% encontra-se na região Nordeste, 3% na região Sudeste, 3% na região Sul, 2,7% na região Norte e 1,3% na região Centro-Oeste (IBGE, 2004). Embora seja uma atividade antiga em nosso país, a caprinocultura ainda não possui profissionalização adequada, dificultando a viabilidade econômica e eficiente dos criatórios.

Existem alguns pontos onde o gestor do negócio pode influenciar de maneira significativa. Um bom exemplo é a equipe de funcionários de uma fazenda. Eis um ponto decisivo e pouco explorado pelos produtores rurais nas suas empresas. Sim, você leu certo; "empresa". É assim que o produtor rural deve ver a sua fazenda ou sítio. Num mercado cada vez mais competitivo e agressivo, o negócio de final de semana deixou de existir para dar lugar a um escritório de negócios. É lá que tudo acontece.

Este informativo é o de nº 71 e nesta semana, Sorocaba e São José do Rio Preto apresentaram os maiores preços (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). E na sua região? Quanto está custando o kg/vivo do cordeiro? Acesse e participe!

A partir do dia 04 de outubro, por meio de um treinamento via Internet, serão abordados os principais conceitos sobre como dimensionar corretamente o uso de fertilizantes de acordo com as taxas de lotação, além de oferecer dicas práticas para se aumentar a longevidade das pastagens.

Este texto é parte integrante do e-book, Negociando para ganhar, que será disponibilizado juntamente com o material do Curso Online AgriPoint Estratégia de Negociação, que terá início no dia 24 de agosto. Este curso online pretende, em linguagem descomplicada, apresentar estratégias e técnicas para colocar em prática imediatamente. Conheça detalhes da programação e o perfil da instrutora acessando a página do curso: Curso Online Estratégias de Negociação.

Este é o de nº 73 e na semana passada, São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). Em São Paulo, os preços estão oscilando muito pouco e consequentemente, vem ocorrendo pouca variação. E na sua região? Quanto está custando o kg/vivo do cordeiro?

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 64 e o FarmPoint passará a publicar os informativos semanalmente. Na semana passada, Campinas apresentou o maior preço (R$ 4,73/kg) e São Paulo e Araçatuba os menores preços (R$ 3,92/kg).

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da FMVZ/USP, APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 67 e na semana passada, Campinas apresentou o maior preço (R$ 4,71/kg/vivo) e São Paulo e Araçatuba os menores preços (R$ 3,92/kg/vivo).

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 68 e na semana passada, Sorocaba e São José do Rio Preto apresentaram os maiores preços (R$ 4,95/kg/vivo) e São Paulo e Araçatuba os menores preços (R$ 3,92/kg/vivo).

Nos últimos anos, a caprinocultura leiteira vem assumindo importante papel no contexto do agronegócio brasileiro. Atualmente, a produção de cabras leiteiras vem se caracterizando como uma atividade de grande importância cultural, social e econômica para a região, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento do Nordeste.

A contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado. Diante disso, um produtor rural do Mato Grosso do Sul obteve na Justiça o direito de recuperar o que foi pago nos últimos cinco anos. Outros produtores também buscam na Justiça os seus direitos.

Na região semiárida, a atividade contribui para a geração de alimentos, aumento da renda e inserção social das famílias. "O povo sertanejo tem grande afinidade e vocação natural para a criação desses animais, os quais integram diversas manifestações culturais dessa população", afirma o pesquisador Tadeu Vinhas Voltolini.

A Secretaria da Agricultura Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia - SEAGRI, por meio de sua Superintendência de Agricultura Familiar - SUAF e da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia - ADAB promoveram durante o Dia da Agricultura Familiar do Território de Irecê, na última sexta-feira, uma peça teatral sobre sanidade dos caprinos e ovinos apresentada pelo Grupo de Teatro Encenação, de Irecê.

Em busca do fortalecimento da ovinocultura das pequenas propriedades rurais na região de Bragança Paulista, o Escritório Regional do Sebrae-SP no Sudeste Paulista apresentará o Programa Cordeiro de Qualidade aos produtores locais, durante o 1º Encontro de Ovinocultores da Região Bragantina que será realizado no dia 29 de agosto. O evento terá início às 8h30 com uma programação de palestras técnicas voltadas à capacitação e orientação dos criadores.

Em novembro de 2006, os ovinocultores da região do Noroeste Paulista, onde funciona um módulo do SAI - Sistema Agroindustrial Integrado - sentiram a necessidade de uma avaliação precisa da real situação da atividade naquela região. Solicitaram então, ao escritório do SAI, que fosse feito uma pesquisa com o objetivo de diagnosticar a ovinocultura atual no Noroeste Paulista.

Este é o de nº 72 e nesta semana, Sorocaba apresentou o maior preço (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). Em São Paulo, os preços estão oscilando muito pouco e consequentemente, vem ocorrendo pouca variação.

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 60 e o FarmPoint passará a publicar os informativos semanalmente. Na semana passada, Sorocaba apresentou o maior preço vivo do cordeiro (R$ 5,31) e Marília o menor preço vivo (R$ 4,00).

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 65 e o FarmPoint passará a publicar os informativos semanalmente. Na semana passada, São Jose do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,18/kg/vivo) e São Paulo e Araçatuba os menores preços (R$ 3,92/kg/vivo).

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 69 e na semana passada, Bauru apresentou o maior preço (R$ 5,85/kg/vivo) e Campinas o menor preço (R$ 5,13/kg/vivo).

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