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Em 180 dias entra em vigor a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, lei que foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff na última semana. A norma tem como objetivo recuperar solos degradados. O produtor que aderir ao sistema será beneficiado com créditos diferenciados.

O plano safra para a agricultura familiar 2007/08, anunciado ontem pelo governo federal, teve os recursos ampliados em 20%, somando um orçamento de R$ 12 bilhões. Além disso, as taxas de juros foram reduzidas de 1% para 0,5% aos agricultores de baixa renda e de 7,25% para 5,5% para o grupo E.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Ministério da Fazenda (MF) autorizaram, por meio de portaria interministerial publicada no Diário Oficial da União de ontem, a concessão de crédito para a comercialização de maçã, pêssego, mel, lã e fécula de mandioca. A verba será amparada pela Linha Especial de Crédito (LEC).

O encarecimento dos cereais e a baixa dos preços pecuários têm levado o setor ovino e caprino da Espanha "à beira de uma catástrofe econômica", segundo advertiu a organização agrária União de Pequenos Agricultores e Pecuaristas (UPA), que reclama um plano de choque urgente.

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos realiza hoje (31/08), a partir das 9h, no estande do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na Expointer, em Esteio/RS, sua 8º reunião ordinária.

Gilman Viana Rodrigues, ex-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) e membro da diretoria da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), é o novo secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.

No primeiro encontro oficial com representantes do sistema cooperativista brasileiro, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes ouviu as principais reivindicações do setor, incluindo a redução das taxas de juros, especialmente nas linhas de crédito dos bancos oficiais.

As contratações do crédito rural para o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) totalizam R$ 600,6 milhões entre julho e setembro deste ano. Os números mostram que os financiamentos representam 17,7% dos R$ 3,4 bilhões autorizados ao programa para a safra 2012/13. No total, a agricultura empresarial somou R$ 26,5 bilhões nos meses de julho a setembro deste ano e superou em 14,7% o volume contratado em igual período no ano passado, que foi de R$ 23,1 bilhões.

O número de operações de crédito e o volume de financiamentos tomados pelos produtores rurais de médio porte, agricultores empresariais, cooperativas e grupos de produtores vêm diminuindo nos últimos anos. Para discutir essa questão e aumentar o nível de financiamento do setor primário, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), a Secretaria da Agricultura e Pesca e o Banco do Brasil promoverão uma série de quatro seminários regionais no período de 20 a 27 deste mês de fevereiro.

Os produtores terão R$ 65 milhões do Banrisul para financiar compras na Expointer 2006, em Esteio (RS). O limite financiado é de até 80% do valor da compra, limitado a R$ 18 mil por produtor. A taxa de juros é de 8,75% ao ano e o prazo para pagamento de 24 meses.

O Sindicato Rural de Dom Pedrito, presidido por José Roberto Pires Weber, realiza nos dias 7 e 8 de fevereiro, a 35ª edição da Feira de Ovinos de Verão e 26ª da Lã e Carne, tendo como local o Parque Juventino Correa de Moura.

Ontem a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou um projeto que prevê a anistia de metade das dívidas de pequenos produtores rurais, pescadores e suas cooperativas e colônias junto ao Banco do Brasil e ao Banco do Nordeste. O saldo restante poderá ser refinanciado por um período de dez anos, com três de carência e taxa de juros de 3% ao ano, informou notícia do Estadão/Agronegócios.

O Ministério da Agricultura estima que para financiar integralmente a produção agropecuária brasileira seriam necessários R$ 260 bilhões a R$ 270 bilhões, bem mais do que os R$ 190 bilhões de crédito oficial anunciado para a safra 2015/16. "Existe uma estimativa de que, para produzir a safra brasileira, seria necessário algo ao redor desses valores", disse Wilson Vaz de Araújo, diretor do Departamento de Economia Agrícola do ministério.[...]

Segundo avaliação do ministro da Agricultura Luís Carlos Guedes Pinto, a política agrícola brasileira deve caminhar para um modelo em que o governo não tenha que socorrer produtores rurais no momento de crise. Ele participou ontem (18) de uma entrevista a emissoras de rádio no estúdio da Rádio Nacional de Brasília.

A presidente Dilma Rousseff garantiu nesta segunda-feira que o Plano Agrícola para a safra 2013/14 terá mais recursos do que os 115 bilhões de reais do período anterior. A presidente também prometeu juros menores aos produtores rurais.

Nos próximos dias, uma Medida Provisória (MP) deve garantir capital de giro a produtores que pagaram em dia as parcelas vencidas em 2005 e 2006 do Programa Especial de Saneamento de Ativos (Pesa). Cálculos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), apontam que serão beneficiados entre 7 mil e 8 mil produtores.

Após participar da cerimônia de transferência de cargo, ontem (27/03) à tarde, o novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, abordou quais serão as metas de sua gestão.

Moeda americana cai abaixo dos R$ 2

postado em 16/05/2007

Com desvalorização de 7,85% apenas neste ano, o dólar chegou ontem à sua mais baixa cotação em seis anos, fechando o dia em R$ 1,986 (dólar comercial compra). Ontem o BC (Banco Central) praticamente não agiu para segurar a cotação, informou reportagem de Toni Sciarretta, da Folha de S. Paulo.

A pesquisa semanal Focus divulgada ontem pelo Banco Central (BC) apontou redução nas projeções do dólar para o final do ano de R$ 1,90 para R$ 1,86. Mas há quem aposte em cotações ainda menores. "Se nada mudar no cenário econômico, o câmbio poderá terminar o ano em R$ 1,70", disse o estrategista da Arx Capital Management, Sérgio Goldenstein.

Só em março o Banco Central (BC) comprou US$ 8,3 bilhões no mercado de câmbio e nos três primeiros meses do ano já adquiriu US$ 21,9 bilhões. O volume comprado no primeiro trimestre é maior do que os US$ 20,5 bilhões que o Brasil tinha em suas reservas internacionais. A agressividade do BC é uma resposta ao forte fluxo de divisas para o Brasil, que pressiona a cotação da moeda americana, perto de cair abaixo de R$ 2,00.

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