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No informativo mensal do índice de custo de produção do cordeiro paulista (ICPC), de setembro de 2013 calculado pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, um número incluído na Tabela 2 deste informativo: "Coeficientes zootécnicos das propriedades representativas de criação de ovinos de corte nas mesorregiões estudadas", obtido por Raineri (2012), me impressionou muito. Foi o dado de mortalidade pré desmame (%) obtido na região de Araçatuba, SP: 70%! Ora, a pergunta que eu faço é a seguinte: como alguém pode criar ovinos se 70% dos cordeiros morrem antes do desmame? E por que morreriam tantos cordeiros?

A pesquisadora do Instituto de Zootecnia (IZ) Cecília José Veríssimo, de Nova Odessa, São Paulo, enviou um comentário ao artigo "Você usa OPG e/ou Famacha para controlar a verminose?". Acesse e leia a carta na íntegra.

Seção Espaço Aberto: "O estado não tem o hábito de consumir carne ovina, porém foi visualizada uma forma de incremento da renda do pequeno produtor na exploração da atividade", por Paulo Teixeira.

Este é o de nº 73 e na semana passada, São José do Rio Preto apresentou o maior preço (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). Em São Paulo, os preços estão oscilando muito pouco e consequentemente, vem ocorrendo pouca variação. E na sua região? Quanto está custando o kg/vivo do cordeiro?

É crítica a situação da resistência aos produtos antiparasitários do Haemonchus contortus, o verme de ovinos e caprinos que mais prejuízos causa aos animais em todo o Brasil. O assunto foi discutido em evento realizado em Nova Odessa (SP) pelo Instituto de Zootecnia (IZ-APTA), da Secretaria de agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que contou com a participação de 64 pessoas de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Durante a reunião, foi ainda apresentado o controle seletivo dos ovinos, por meio do método Famacha, como a principal forma de controle alternativo da verminose em ovinos e caprinos.

Este projeto está em desenvolvimento pelo Centro de inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, Campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA - Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO e IBS - Instituto BioSistemico. Este é o de nº 69 e na semana passada, Bauru apresentou o maior preço (R$ 5,85/kg/vivo) e Campinas o menor preço (R$ 5,13/kg/vivo).

O Instituto de Zootecnia (IZ-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), em Nova Odessa, completa 103 anos hoje (15). O IZ se destaca na pesquisa ao gerar tecnologias para o agronegócio, com ênfase em biotécnicas aplicadas à área animal, além de manter programas tradicionais de melhoramento genético na área animal e vegetal e com sistemas de produção.

Está disponível na internet, no site do Instituto de Zootecnia (www.iz.sp.gov.br/publica.php?id=165), para download gratuito, o livro "Alternativas de controle da verminose em pequenos ruminantes".

A colaboradora do FarmPoint Cecília José Veríssimo, pesquisadora do IZ de Nova Odessa, São Paulo, respondeu a dúvida de um leitor ao seu artigo "Proteína na alimentação de ovinos e verminose - Parte I". Acesse e leia a carta na íntegra.

O IV Curso Controle da Verminose em Pequenos Ruminantes será realizado no dia 03/07 na cidade de Assis/SP, no auditório Apta Médio Paranapanema, Rodovia SP-333/km 397. O curso será ministrado pela pesquisadora do Instituto de Zootecnia, Cecília José Veríssimo.

Foi encerrada na última sexta-feira (15/janeiro) a enquete do FarmPoint a respeito de como podemos aumentar a demanda de carne ovina no Brasil. A enquete teve a participação de 15 usuários que debateram sobre o tema e sobre os entraves da cadeia que dificultam o aumento da demanda por carne ovina no Brasil.

Este informativo é o de nº 71 e nesta semana, Sorocaba e São José do Rio Preto apresentaram os maiores preços (R$ 5,40/kg/vivo) e Araçatuba e São Paulo, os menores preço (R$ 4,05/kg/vivo). E na sua região? Quanto está custando o kg/vivo do cordeiro? Acesse e participe!

A pesquisadora do Instituto de Zootecnia, Cecília José Veríssimo, de Nova Odessa, São Paulo, enviou um comentário ao artigo "Exame de fezes é uma necessidade". Acesse e leia a carta na íntegra.

Os resultados econômicos encontrados indicam que o produtor necessita ter eficiência na produção de ovinos para que possa ter retorno econômico na atividade. Isso ocorre especialmente em relação à mão-de-obra e alimentação dos animais, já que esses itens apresentaram maior participação no custo de produção. É importante destacar que o objetivo principal do trabalho foi a análise comparativa dos sistemas. Dessa forma, mesmo que ocorram variações nos preços dos insumos ou de venda, eles foram os mesmos em todos os sistemas, portanto o foco deve ser verificar a diferença entre eles foi e não discutir os preços em si.

O bolsista de pós-doutorado PNPD Institucional - CAPES junto à Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Hélio de Almeida Ricardo, enviou um comentário para a enquete proposta pelo FarmPoint no dia 19/06 com o seguinte título: "Como alinhar as instituições de pesquisa com a realidade dos ovinocaprinocultores brasileiros?". Abaixo leia a carta na íntegra e participe deixando o seu comentário!

Este informativo é o de nº 114 e na semana passada, a região de Bauru apresentou o maior preço (R$ 5,90/kg/vivo) e a região de Campinas o menor preço (R$ 4,44/kg/vivo).

Este informartivo é o de nº 86 e na semana passada, a região de Sorocaba apresentou o maior preço (R$ 5,76/kg/vivo) e as regiões de Araçatuba e São Paulo, os menores preços (R$ 4,05/kg/vivo).

Este informativo é o de nº 107 e na semana passada, a região de São José dos Campos apresentou o maior preço (R$ 4,80/kg/vivo) e a região de Campinas o menor preço (R$ 4,49/kg/vivo).

A pesquisadora do IZ de Nova Odessa, Cecília José Veríssimo, enviou um comentário ao artigo "Práticas de manejo para animais recém adquiridos". Cecília frisou que "é bom lembrar que junto com o animal adquirido vem o verme, que pode ser resistente ao vermífugo normalmente utilizado na propriedade". Acesse, leia a carta na íntegra e dê a sua opinião!

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