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Os preços em dólar das matérias-primas no mercado internacional aumentaram, em média, 16% entre junho e outubro deste ano, segundo o índice Commodity Research Bureau (CRB). A perspectiva é de que as cotações continuem se acelerando e encerrem este mês com alta acumulada, desde junho, de 20%, diz o sócio da RC Consultores e responsável pelos cálculos, Fabio Silveira.

Com relação à carne ovina expressa em peso com osso, as exportações foram de 13.260 toneladas, 17% a mais do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 11.329 toneladas. Os principais mercados foram, em ordem de importância, União Europeia (UE), Mercosul e Jordânia, concentrando 61% do total.

Uma nova crise por causa da inflação no preço dos alimentos é apenas uma questão de tempo, disse na terça-feira um funcionário da Organização das Nações Unidas, criticando os líderes mundiais por não resolverem fatores que, segundo ele, foram determinantes para uma crise semelhante em 2008 - especulação e expansão dos biocombustíveis. O relator especial Olivier de Schutter disse também que a recente cúpula alimentar da ONU em Roma não discutiu o domínio dos mercados globais por grandes corporações do agronegócio.

A Pfizer, maior farmacêutica do mundo, informou nesta segunda-feira que vai comprar a rival norte-americana Wyeth por cerca de 68 bilhões de dólares para diversificar suas fontes de receita. O acordo ajuda a Pfizer a lidar com um importante buraco de receita em 2011, quando a droga para tratamento de colesterol Liptor começará a enfrentar concorrência de versões genéricas norte-americanas.

O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, virá a São Paulo, na semana que vem, para discutir a Rodada Doha de comércio com autoridades brasileiras. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou nesta quinta-feira (8/04), o fim dos subsídios agrícolas dos países ricos e disse se opor à postura de países que pregam o livre comércio, mas praticam o protecionismo.

A demanda de lã começou a mostrar alguns sinais de recuperação em março de 2009, considerando o sustentado crescimento interno chinês no setor varejista e a diminuição dos estoques de matéria-prima. Isso fez com que entre março e maio passados, o IME, em termos de dólares australianos, se recuperasse em 15%.

O perfil exportador se manteve praticamente sem mudanças com relação ao ano anterior, com a União Européia (UE) e o Brasil como principais destinos. Em volume, estes mercados absorveram 35% do total exportado cada um, níveis praticamente iguais aos obtidos em 2006. Em valor, a UE dominou o mercado, com 43%, seguida pelo Brasil, com 35% do total. Neste sentido, há uma destacada melhora do preço médio de exportação ao Brasil, que chegou a US$ 2.214 por tonelada peso carcaça, 16% a mais que a média do ano anterior.

Durante os primeiros onze meses da safra de 2006/07, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 281,8 milhões, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL). Com relação ao período de novembro a setembro da safra anterior, houve um aumento de 11,8%.

Ao analisar o comportamento de cada um dos produtos ovinos, observa-se que as exportações de lã e produtos de lã foram as que geraram maiores rendimentos ao país, 74,5% do total. As exportações de carne ovina cresceram 19,9%, ficando em US$ 35,3 milhões e as de peles lanares totalizaram US$ 1,9 milhão, aumentando 29,7%

Durante o período de março de 2007 a fevereiro de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 318,2 milhões, 18,5% a mais que o período de março de 2006 a fevereiro de 2007, segundo dados da Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, admitiu ontem (07) que o atual "rali" do real traz preocupação com o risco de que uma entrada maior de dólares provoque maior desvalorização da moeda americana e prejudique a economia. O governo, disse Augustin, está atento para que esse movimento não traga dificuldades adicionais às exportações. Com o dólar mais baixo, os exportadores recebem menos por suas vendas e o produto nacional perde competitividade em relação aos importados.

Contrastando com o bom ritmo das tosquias pré-parto, o mercado de lã do Uruguai mostra operações muito escassas, produto de uma maior expectativa do produtor ante ao avanço dos preços e das opções que conta para obter liquidez.

A agricultura mundial necessita urgentemente de bilhões de dólares em investimento anual adicional para impulsionar a produção e reduzir o impacto negativo sobre o ambiente, afirmou ontem a FAO. Segundo o órgão, os produtores precisam elevar a produção em 70% até 2050, quando a população global deverá atingir a casa de 9 bilhões de habitantes, frente aos 6,7 bilhões de hoje.

O governo argentino decretou, ontem, situação de emergência agropecuária nas zonas castigadas pela seca, uma das mais graves da história do país vizinho. Segundo a presidente Cristina Kirchner, os produtores ficam isentos do pagamento de impostos durante um ano. A ação era reivindicada por agricultores como forma de compensar as perdas provocadas pela morte de quase 1,8 milhão de cabeças de gado e pela devastação de mais de 50% das plantações de trigo e milho.

Durante o ano de 2007, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 308,2 milhões, 18,1% a mais que no ano de 2006, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

De acordo com as previsões da Agência Australiana de Agricultura, Recursos Econômicos e Ciência (Australian Bureau of Agricultural and Resource Economics and Sciences - ABARES), a produção de carne ovina deverá permanecer bem lucrativa graças à forte demanda nos mercados mundiais, o que significa que os preços se manterão firmes, à medida que os produtores continuarão reconstruindo seus rebanhos ovinos.

Durante o período de agosto de 2007 a julho de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 328 milhões, 15% a mais que no período de agosto de 2006 a julho de 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

Agricultores franceses encontraram uma forma original de reclamar da queda da renda das famílias do campo, reflexo da crise mundial. Centenas de criadores franceses levaram suas ovelhas para pastar perto da Torre Eiffel na quinta-feira (13), para protestar contra a ajuda que eles consideram insuficiente para reanimar o setor, que sofre com a alta dos custos de produção e a queda dos preços de venda.

Durante o período de fevereiro de 2007 a janeiro de 2008, o valor das exportações de produtos ovinos do Uruguai (lãs e produtos de lã, carne ovina, peles lanares e ovinos em pé) totalizou US$ 315,6 milhões, 18,9% a mais que no período de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007, segundo dados proporcionados pela Direção Nacional de Aduanas e divulgados pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).

No início de 2010, analistas chegaram a apostar que a recuperação estava ganhando corpo, mas a confiança foi diluída com sinais de crise no mercado de trabalho americano e agora pelo contágio da fragilidade fiscal no sul da Europa. Analistas temem que a dificuldade na rolagem da dívida pública no sul da Europa abalem a confiança na estabilidade dos governos da zona do euro e atrase as perspectivas de retomada da economia global em 2010.

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