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Informações sobre a viabilidade econômica, sanidade e organização da cadeia produtiva da ovinocultura foram os temas apresentados para cerca de 250 produtores familiares, durante um ciclo de seminários nos municípios de Acrelândia e Capixaba (AC) e Boca do Acre (AM), de 27 a 29 de outubro. Pesquisadores e técnicos da Embrapa Acre (Rio Branco) e Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral/CE), técnicos da Tortuga, Frigorífico Annasara, além de representantes do Banco da Amazônia participaram das discussões.

Para investir na estocagem de produtos agrícolas, os agricultores brasileiros já contrataram R$ 10,1 bilhões dos recursos disponíveis para comercialização na safra 2010/2011. O valor, liberado de julho a novembro deste ano, faz parte do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) direcionado a agricultura empresarial. "Investir no armazenamento possibilita que o agricultor aguarde o melhor momento para comercializar seus produtos", explica Edilson Guimarães, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

A senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, esteve presente no 11º Agrocafé, realizado em Salvador/BA, apresentando os grandes desafios do campo brasileiro. "De todos os desafios, o maior é a manutenção de renda do produtor. Se não encontrarmos mecanismos para sustentar renda, não conseguiremos cumprir nossas próprias leis", comentou ela.

De acordo com o Ministério da Agricultura, a valorização do dólar em relação ao real colaborou novamente para que o resultado da balança comercial do agronegócio, em fevereiro de 2009, fosse maior que o do mesmo período de 2008. As exportações totalizaram R$ 8,44 bilhões no segundo mês do ano, valor 8,9% superior ante o mesmo período de 2008. Apesar do aumento da receita em reais, o volume embarcado totalizou US$ 3,652 bilhões, redução de 18,6% em relação ao ano anterior.

Infraestrutra ainda é entrave para crescimento do setor. As empresas brasileiras gastam 8,5% de sua receita com logística, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Ilos. No agronegócio o impacto é ainda maior, 13,3% da receita.

Uma proposta para melhorar a condição do agronegócio no País é a criação do Simples Rural. A informação foi apresentada pela senadora e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, nesta quarta-feira (18) durante debate sobre os desafios e as oportunidades do agronegócio frente à conjuntura econômica atual. A discussão fez parte do primeiro painel de palestras do Seminário Inovação no Agronegócio, promovido pelo Sebrae, evento que segue até 20 de março em Brasília.

Esse texto faz parte do livro "Carne ovina, turismo e gastronomia - a culinária sul-matogrossense de origem pantaneira, sírio-libanesa, gaúcha e nordestina", da editora Méritos. O objetivo principal desta obra é analisar a potencialidade da carne ovina como produto complementar ao turismo em Mato Grosso do Sul, trazendo informações que demonstrem que a carne ovina pode ser considerada produto típico do estado. Os autores cederam a publicação do livro no FarmPoint, que será resumido e disponibilizado por partes.

Esse texto faz parte do livro "Carne ovina, turismo e gastronomia - a culinária sul-matogrossense de origem pantaneira, sírio-libanesa, gaúcha e nordestina", da editora Méritos. O objetivo principal desta obra é analisar a potencialidade da carne ovina como produto complementar ao turismo em Mato Grosso do Sul, trazendo informações que demonstrem que a carne ovina pode ser considerada produto típico do estado. Os autores cederam a publicação do livro no FarmPoint, que será resumido e disponibilizado por partes. Essa 3ª parte integra o capítulo 3.

Apoiada por federações estaduais que devem confirmar voto em 12 de dezembro, ficou decidido nesta terça-feira, para evitar maior disputa, que a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) deve assumir comando da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e se tornar a primeira presidente da história da principal organização do setor.

Após uma forte queda nos preços de exportação neste ano, o Ministério da Agricultura e Silvicultura (Ministry of Agriculture and Forestry - MAF) da Nova Zelândia previu uma recuperação, ainda que pequena, nos preços da carne de cordeiro no próximo ano.

O presidente da Sociedade Rural Valle del Chubut, Pedro Zudaire, disse que as perdas do campo pela seca que há mais de dois anos castiga a Provincia de Chubut - principal província produtora de lã da Argentina - "é alarmente". Zudaire reconheceu recentemente que as perdas são importantes e, embora os resultados concretos só devam ser conhecidos no final da safra, estima-se que esse ano haverá um milhão de ovinos a menos, tendo alguns campos perdas de animais entre 40% e 50%, sobretudo na região nordeste da Província de Chubut.

Com o objetivo de estimular a recuperação e o desenvolvimento da atividade caprina, foi colocado em execução uma lei da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA) da Argentina que prevê aportes reintegráveis e não reintegráveis de 12 milhões de pesos (US$ 3,81 milhões) anuais que beneficiarão mais de 50 mil pequenos produtores caprinos de todo o país. Os aportes serão destinados a créditos, ajudas não reintegráveis e gastos operacionais, com o objetivo de impulsionar uma atividade claramente identificada com o pequeno produtor.

As condições comerciais para a carne de cordeiro nos Estados Unidos estão desafiadoras neste ano, à medida que os importadores do país estão tendo dificuldades para obter abastecimento adequado de carne de cordeiro e que o enfraquecimento da economia do país tem reduzido a demanda por proteínas de alto valor, como a da carne de cordeiro e da carne bovina.

As engrenagens das negociações multilaterais da OMC voltaram a girar em janeiro. Depois de sucessivos impasses, surge uma "janela de oportunidade" para tentar fechar a rodada ainda este ano. Cinqüenta países relançaram as negociações na última reunião do World Economic Forum, em Davos.

As exportações australianas de carne de cordeiro caíram 20% com relação ao ano anterior no primeiro trimestre do ano, para 32.689 toneladas. O alto dólar australiano com relação ao mesmo período do ano anterior e as escassas ofertas do produto foram os principais fatores que contribuíram para a queda, à medida que alguns mercados resistiram aos altos preços da carne de cordeiro.

As exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$ 31,774 bilhões entre e janeiro a agosto deste ano, 10,9% acima do valor exportado em igual período de 2005. Somente em agosto, as vendas do setor atingiram US$ 5,179 bilhões, o que representou um crescimento de 18% em relação ao mesmo mês do ano passado.

As exportações de carne de cordeiro da Austrália durante o ano fiscal de 2009-10 (julho de 2009 a junho de 2010) atingiram 156.971 toneladas - 1% a mais que no ano anterior (155.824 toneladas) e 2% a mais do que a média dos últimos cinco anos (153.780 toneladas). A forte demanda de exportação, apoiada pela menor oferta global de carne de cordeiro, foi mais do que suficiente para combater o alto dólar australiano, que ficou em média 17% acima do valor de 2008-09 (US$ 0,88) e os preços afetados pela menor oferta.

As exportações de carne de cordeiro da Austrália durante o mês de setembro aumentaram 28% comparadas com o mesmo período do ano anterior, ficando em 14.793 toneladas. Embora setembro de 2008 tenha sido um mês lento para as exportações de carne de cordeiro do país devido ao começo da crise financeira global e à volatilidade da taxa de câmbio, o dólar australiano em setembro de 2009 ficou em média 5% maior que no ano anterior, em US$ 0,86. Isso demonstra a forte demanda por carne de cordeiro nos principais mercados de exportação da Austrália.

As exportações de carne de cordeiro na Nova Zelândia aumentaram em 10% quando comparado às exportações do mês de novembro do ano de 2008, de acordo com dados do New Zealand Meat Board.

As exportações dos principais produtos agrícolas da Nova Zelândia estão começando a sentir os efeitos da crise financeira mundial. A maior companhia de carnes do país, Silver Fern Farms, disse que os compradores parecem estar mudando seus hábitos de compra, deixando de comprar cortes mais caros para comprar os mais baratos.

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