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O setor ovino-caprino da União Européia (UE) se encontra em um importante declive estrutural devido à baixa do consumo, aumento dos custos de produção, à competição com Austrália e Nova Zelândia e sua grande vulnerabilidade a epizootias como a doença da língua azul. Um estudo da consultora Ernest&Young estima que se não forem tomadas medidas, a produção de ovinos e caprinos pode baixar entre 8-10% até 2015.

A região da América Latina e Caribe esteve na pauta do painel "Enfrentando Novos Desafios: Mudança climática, Segurança alimentar e Crescimento econômico", da RIMSA 15 (15ª Reunião Interamericana em Nível Ministerial sobre Agricultura e Saúde). "A região tem uma capacidade produtiva agrícola significativa, mas não tem distribuição de renda adequada para alimentar sua população", afirmou o representante regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), José Graziano da Silva.

Na sexta-feira, 08/12, no Centro de Exposições Imigrantes, será realizada a solenidade da formação da Câmara Setorial de Ovinos e Caprinos do Estado de São Paulo. Estarão presentes representantes da cadeia produtiva da ovinocaprinocultura, desde a produção, insumos, indústria, distribuição, pesquisa, extensão até cooperativismo e governo.

Um analista industrial disse que a indústria de carne ovina da Nova Zelândia precisa de algo mais do que apenas mudanças estruturais para se revitalizar, informou o site RuralNews.co.nz.

O economista de agribusiness, professor Frank Scrimgeour, reitor da Escola de Administração da Universidade de Waikato, disse que a indústria de processamento de carnes do país precisa focar no desenvolvimento de novos produtos para novos mercados.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa apresentou na última sexta-feira (18/10) a proposta de uma agenda de desenvolvimento para as cadeias de caprinocultura e ovinocultura no Ceará à Câmara Setorial de Ovinocaprinocultura do estado.

O novo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu nesta segunda-feira (03/01) que no futuro a meta de inflação seja reduzida, convergindo para o patamar praticado na maioria dos países emergentes. Em seu discurso de posse como presidente do BC, Tombini afirmou que a consolidação da atual política econômica e o aperfeiçoamento do marco legal e regulatório no Brasil vai permitir que se discuta a convergência da meta de inflação brasileira para patamares mais baixos. "Creio que esse é um processo que devemos ter ambição de perseguir no futuro", afirmou.

Um grupo de empresas brasileiras pretende influenciar a posição do governo brasileiro nas negociações sobre mudanças climáticas, em especial na conferência de Copenhague, em dezembro. Elas querem que o Brasil assuma metas para a redução de emissão de gases de efeito estufa. O grupo, formalizado ontem em encontro na capital paulista, estudará propostas a serem levadas pelo país à conferência.

Um renovado nível de confiança está surgindo no setor ovino da Irlanda que tem 30.000 produtores, nove importantes plantas processadoras e um valor de produção de mais de 250 milhões de euros (US$ 302,68 milhões).

O Brasil ameaça não endossar as conclusões de uma reunião de ministros de Agricultura na Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ocorrerá na quinta e na sexta-feira em Paris, o que certamente abrirá um confronto com países ricos. O que está em jogo é como a produção de alimentos - e as políticas nacionais e internacionais que a regem - terão de se adaptar a novos desafios.

Projeto 'desmatamento líquido zero'

postado em 17/07/2013

Espaço Aberto: O desmatamento continua sendo o principal tema que afeta o equilíbrio entre desenvolvimento agropecuário e conservação ambiental, mexendo com os humores de todo mundo: agricultores, ambientalistas, agroindústrias, varejistas, governos e consumidores. Na visão do agronegócio, o argumento é que a produção agropecuária utiliza apenas 28% da área total do País e o mundo não pode prescindir do Brasil para se alimentar e vestir. Por Marcos Sawaya Jank

A agricultura mundial necessita urgentemente de bilhões de dólares em investimento anual adicional para impulsionar a produção e reduzir o impacto negativo sobre o ambiente, afirmou ontem a FAO. Segundo o órgão, os produtores precisam elevar a produção em 70% até 2050, quando a população global deverá atingir a casa de 9 bilhões de habitantes, frente aos 6,7 bilhões de hoje.

O II Simpósio de Sustentabilidade & Ciência animal (SISCA) foi promovido pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) e é o único evento nacional com objetivo de tratar o tema sustentabilidade aplicado à Ciência Animal, tanto do ponto de vista científico quanto prático. O SISCA apresentou palestras sobre Produção Animal no contexto do fornecimento de produtos para o homem e a inter-relação homem-ambiente de uma forma geral.

Em solenidade com a presença de integrantes da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos e outras autoridades convidadas, a Embrapa Caprinos e Ovinos promoveu, na última sexta-feira (18), a inauguração do seu Laboratório de Ciência e Tecnologia de Alimentos (LCTA). "Esta obra vem para nos ajudar a enfrentar desafios. Que as tecnologias aqui geradas possam ser adotadas pelos produtores. Que o leite de cabra não seja comprado somente por programas de merenda escolar, mas conquiste outros mercados. Que, em vez de importarmos queijos de outros países, tenhamos queijos produzidos aqui mesmo, gerando renda", afirmou o chefe-geral Evandro Holanda Júnior.

Desenvolver um plano e um núcleo genético, além de gerar modelos de negócios para o setor, estão entre as principais atividades que marcarão a agenda de trabalho 2008-2010 do Consórcio Ovino S.A, segundo informou o gerente geral da entidade, Juan Carol García.

Tecnologia para quem precisa

postado em 30/08/2012

Em nosso último artigo, apresentamos algumas das conclusões de um relatório organizado pela FAO e pela OCDE. Entre outros dados, o texto apresenta uma projeção de quanto a produção agrícola deve crescer nas próximas décadas para saciar uma demanda crescente. A resposta para o desafio, ali mesmo é encontrada: aumentar a produtividade nos países em desenvolvimento, ao mesmo tempo em que é garantido o respeito a técnicas mais verdes no campo. Pois bem, nos próximos parágrafos queremos tratar da primeira parte da solução, qual seja: o aumento da produtividade nos países em desenvolvimento. Mais especificamente, queremos promover a reflexão sobre possíveis obstáculos a tal desfecho.

Com a presença de 53 participantes, realizou-se em 30 e 31 de maio passado o 1º Encontro de Ovinocultores do Centro-Sul Fluminense, evento organizado pela Embater, NOCSUL (Associação de criadores da Região Centro-Sul Fluminense) e Secretaria de Ambiente e Agricultura de Paraíba do Sul.

Começa neste final de semana, na Itália a reunião do G-8 para discutir assuntos agrícolas. Na reunião do G-8 com os emergentes, a expectativa é de definição de uma agenda que passa também por luta contra a especulação no setor agrícola, encorajamento aos investimentos nos países pobres e melhora na produtividade agrícola e na cadeia alimentar.

Espaço Aberto: Fala-se cada vez mais do impacto da desaceleração do crescimento da China e de outros países emergentes sobre o valor das exportações brasileiras de commodities. O fim do atual ciclo de alta de preços vem novamente acompanhado da surrada ladainha sobre uma suposta inadequação da nossa pauta de exportações, excessivamente dependente de commodities sensíveis à queda dos preços. Por Marcos Sawaya Jank

Terminou na tarde desta terça-feira a 8ª edição do Congresso Brasileiro de Agribusiness, promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness - ABAG, concluindo as novas diretrizes para o 9º Congresso em 2010, em torno da necessidade de se criar políticas públicas. Nesta edição, a sustentabilidade e a crise mundial foram os temas que nortearam os debates.

Informações sobre crédito agrícola, apoio à comercialização, seguro rural, zoneamento agrícola de risco climático e medidas de infraestrutura estão à disposição dos internautas no hotsite do Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010 lançado na última semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O objetivo é facilitar e democratizar as informações do plano, ao indicar ferramentas que respondam os novos desafios da política agropecuária.

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